Matapitosboss
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Pela primeira vez na história, Pittsburgh, uma cidade de fora da Califórnia, obteve o título de cidade com maior concentração de fuligem dos Estados Unidos, uma das categorias usadas pela American Lung Association para determinar os locais mais poluídos do país. No geral, entretanto, Los Angeles ainda mantém o título de cidade mais poluída.
Pittsburgh ultrapassou Los Angeles na categoria que mede a poluição por partículas de curto prazo-- mistura de resíduos de combustão, fuligem, fumaça de óleo diesel, metais e aerossóis que podem agir perigosamente em um período de horas ou até semanas.
Já a cidade da Califórnia, a que tem maior ocorrência de poluição por "smog" --nevoeiro com fumaça-- e ozónio, tem tomado medidas para detectar a origem da poluição, resultando em uma queda substancial nos níveis de poluição, afirma Janice Nolen, da associação.
"Não é que Pittsburgh tenha ficado pior; é que Los Angeles ficou melhor", afirma Nolen. "Se a tendência se mantiver, Pittsburgh será líder de duas listas, com Los Angeles liderando apenas no nível de ozónio", diz.
O relatório "Condição do Ar: 2008", que foi divulgado nesta quinta-feira (1º), foi baseado em medições de qualidade do ar registradas pela Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos e outras agências locais entre 2004 e 2006.
Os rankings foram baseados na produção de ozónio produzidos quando o calor e a luz do Sol entram em contacto com poluentes da indústria, dos automóveis, de refinarias e outras fontes. A associação também estudou a concentração de partículas emitidas por essas fontes.
"Quando você pensa no impacto do ozónio sobre nosso aparelho respiratório, imagine colocar ácido no seu olho. É tão corrosivo assim", afirma Tony Gerber, pneumologista e professor-assistente da Universidade da Califórnia.
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Pittsburgh ultrapassou Los Angeles na categoria que mede a poluição por partículas de curto prazo-- mistura de resíduos de combustão, fuligem, fumaça de óleo diesel, metais e aerossóis que podem agir perigosamente em um período de horas ou até semanas.
Já a cidade da Califórnia, a que tem maior ocorrência de poluição por "smog" --nevoeiro com fumaça-- e ozónio, tem tomado medidas para detectar a origem da poluição, resultando em uma queda substancial nos níveis de poluição, afirma Janice Nolen, da associação.
"Não é que Pittsburgh tenha ficado pior; é que Los Angeles ficou melhor", afirma Nolen. "Se a tendência se mantiver, Pittsburgh será líder de duas listas, com Los Angeles liderando apenas no nível de ozónio", diz.
O relatório "Condição do Ar: 2008", que foi divulgado nesta quinta-feira (1º), foi baseado em medições de qualidade do ar registradas pela Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos e outras agências locais entre 2004 e 2006.
Os rankings foram baseados na produção de ozónio produzidos quando o calor e a luz do Sol entram em contacto com poluentes da indústria, dos automóveis, de refinarias e outras fontes. A associação também estudou a concentração de partículas emitidas por essas fontes.
"Quando você pensa no impacto do ozónio sobre nosso aparelho respiratório, imagine colocar ácido no seu olho. É tão corrosivo assim", afirma Tony Gerber, pneumologista e professor-assistente da Universidade da Califórnia.
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