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Displasia coxo-femural canina

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Displasia coxo-femural canina

A displasia coxo-femural canina é uma doença hereditária, uma alteração física ou má formação nas articulações dos cães, com maior incidência nas ligações entre a bacia e os membros traseiros, chamadas de coxo-femurais. Pode acometer cães de todas as raças, mas principalmente raças grandes e de crescimento rápido, como Rottweiler, Pastor Alemão e Fila brasileiro. Dependendo do grau, causa incômodo, dor ou até problemas graves de locomoção ao cão.

Quando a fêmea tem displasia, ou as chances do filhote ter são grandes, deve-se tomar alguns cuidados, para que a doença não se agrave, tais como: Evitar pisos lisos, deixando os filhotes recém-nascidos em superfície nem lisa e nem áspera demais. A partir dos três meses, é recomendável exercícios moderados visando fortalecer a musculatura da pélvis, única estrutura de tecidos moles que auxilia na manutenção das articulações e que pode ser fortalecida. Quando crescidos, deve-se evitar ao máximo a obesidade e evitar exercícios forçados, como exercitar seu cão andando de bicicleta ou de carro, obrigando-o a segui-lo.

Uma forma de evitar que os reprodutores transmitam esta doença aos filhotes, é a diagnosticar todos os exemplares da raça através de radiografias e evitar o acasalamento dos afetados, já que é transmitida de forma hereditária. Um cão que tem displasia coxo-femural pode viver uma vida normal, se a mesma for branda, mas não deve ser utilizado para reprodução. Mas, mesmo se um filhote é normal, mas seus pais são doentes, não se deve utilizá-lo para reprodução, pois seus filhos podem ser afetados.

Portanto, na hora de comprar um filhote de cão, principalmente das raças mais sujeitas à displasia, peça ao proprietário que apresente o certificado de displasia dos pais, para garantir que seu filhote não tenha este problema. E caso você já tenha um cão em casa, procure seu veterinário para realizar esse exame, a fim de evitar que a doença se espalhe.
 
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