- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Cerca de 15.000 pessoas visitaram mostra sobre 25 de Abril
Um total de 14.472 pessoas visitaram a Exposição «O Carmo, a GNR e o 25 de Abril», tendo sido marcante a presença de crianças, muitas das quais fizeram questão de assinar o Livro de Honra, informou hoje fonte da Guarda Nacional Republicana.
Segundo o major Nuno Andrade, a exposição, este ano aberta ao público no Quartel do Carmo entre 24 de Abril e 04 de Maio, menos dois dias do que em 2007, teve uma «afluência muito interessante»: 14.472 visitantes, o que dá uma média diária de mais 119 do que na edição anterior.
O major realçou ainda o facto de haver muitas crianças e de se terem deslocado ao Carmo pessoas de zonas diversificadas do país, não apenas de Lisboa, além de muitos estrangeiros.
«O balanço foi extraordinário. Os elogios, o grau de satisfação das pessoas, os pedidos de que continuemos tornam difícil que não repitamos a exposição para o ano», observou.
Além da exposição propriamente dita os visitantes puderam ver também os locais onde se alojou Marcelo Caetano e onde decorreram depois as negociações da sua rendição.
A GNR assinou há dias três protocolos de colaboração com vista à implantação dos seus Arquivo Histórico e Museu.
Parceiros nessa colaboração, segundo Nuno Andrade, são a Universidade Autónoma, o Centro Histórico da Universidade de Lisboa e o Instituto Politécnico de Tomar.
O Arquivo funcionará na Praça da Armada, a Alcântara, e o Museu nas instalações da Guarda, no Carmo.
Diário Digital / Lusa
Um total de 14.472 pessoas visitaram a Exposição «O Carmo, a GNR e o 25 de Abril», tendo sido marcante a presença de crianças, muitas das quais fizeram questão de assinar o Livro de Honra, informou hoje fonte da Guarda Nacional Republicana.
Segundo o major Nuno Andrade, a exposição, este ano aberta ao público no Quartel do Carmo entre 24 de Abril e 04 de Maio, menos dois dias do que em 2007, teve uma «afluência muito interessante»: 14.472 visitantes, o que dá uma média diária de mais 119 do que na edição anterior.
O major realçou ainda o facto de haver muitas crianças e de se terem deslocado ao Carmo pessoas de zonas diversificadas do país, não apenas de Lisboa, além de muitos estrangeiros.
«O balanço foi extraordinário. Os elogios, o grau de satisfação das pessoas, os pedidos de que continuemos tornam difícil que não repitamos a exposição para o ano», observou.
Além da exposição propriamente dita os visitantes puderam ver também os locais onde se alojou Marcelo Caetano e onde decorreram depois as negociações da sua rendição.
A GNR assinou há dias três protocolos de colaboração com vista à implantação dos seus Arquivo Histórico e Museu.
Parceiros nessa colaboração, segundo Nuno Andrade, são a Universidade Autónoma, o Centro Histórico da Universidade de Lisboa e o Instituto Politécnico de Tomar.
O Arquivo funcionará na Praça da Armada, a Alcântara, e o Museu nas instalações da Guarda, no Carmo.
Diário Digital / Lusa