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Raios de luz que se escondem
Entre a madrugada da infelicidade,
Gotas de orvalho que amadurecem nos extremos da vida
E que se escondem algures perdidos no inferno da morte…
Perdidos no descontentamento dos descontentes,
Que anda perdido por um deserto onde tudo é invisível!
Chuva que enalteces os sonhos de um mendigo sem condor
Que vive perdido por um labirinto sem fim…
E, quando finalmente o céu chora
Essas lágrimas de sangue encontram-se no aprendiz da vida
Que acaba por morrer de amor…
Solitário de si mesmo…
Desejos e sonhos que ficam e ficaram por realizar…
Vida moribunda que destróis caminhos
E imobilizas a paragem dos destruídos!
Vagabunda sem amor de si mesma…