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Cinema Trindade reabre no Porto
A associação cultural portuense Plano B quer continuar a utilizar o Cinema Trindade após o final da extensão do Indie - Festival Internacional de Cinema de Lisboa no Porto, que hoje começou.
Segundo disse hoje à Lusa Rita Maia «tudo depende da forma como vai correr o festival».
O Indie - Festival Internacional de Cinema de Lisboa no Porto marcou hoje a reabertura daquele que foi um dos mais importantes cinemas da cidade, com duas salas, uma delas estúdio.
Estas salas encontravam-se encerradas desde 1989, tendo funcionado ali um salão de bingo até 2000.
«Limpámos as instalações e fizemos uma revisão ás máquinas para assegurar que as projecções vão decorrer em boas condições», disse a responsável, adiantando que «tudo está a correr bem».
Rita Maia referiu ainda que a reabertura do Trindade, marca o regresso da Sétima Arte à baixa portuense, onde outrora se concentravam as salas de cinema do Porto, agora todas fechadas.
«Isto só foi possível graças a uma licença de utilização acidental do recinto», precisou.
Rita Maia disse também que já há «projectos para continuar a dar uso à sala».
«A empresa proprietária da sala vê essa eventualidade com bons olhos, mas é ainda só uma possibilidade», admitiu.
A responsável da Plano B frisou que para isso será necessário materializar um acordo com a Neves & Pascaud, empresa proprietária do Trindade, após o que será necessário ultrapassar o processo burocrático de licenciamento definitivo.
A extensão do 5º Festival Indie Lisboa no Porto iniciou-se hoje, às 19:30, com a exibição de dois filmes: «A Hero Never Dies», de Johnnie To (Hong Kong) e «Scott Walker: 30th Century Man», do norte-americano Stephen Kijack, sobre aquele cantor e compositor.
Paralelamente ao festival, que se prolonga até quinta-feira, está patente, no hall da sala principal, a exposição «O grão fará floresta», constituída pelo espólio recolhido pela Plano B durante a limpeza das instalações do Trindade, que inclui máquinas de projecção de várias gerações, bobinas, cartazes, programas, fotografias e revistas de cinema.
Este espólio é propriedade da Neves & Pascaud, proprietária do Cinema Trindade e do Salão Jardim Trindade, a sala estúdio do complexo.
Fonte:Lusa
A associação cultural portuense Plano B quer continuar a utilizar o Cinema Trindade após o final da extensão do Indie - Festival Internacional de Cinema de Lisboa no Porto, que hoje começou.
Segundo disse hoje à Lusa Rita Maia «tudo depende da forma como vai correr o festival».
O Indie - Festival Internacional de Cinema de Lisboa no Porto marcou hoje a reabertura daquele que foi um dos mais importantes cinemas da cidade, com duas salas, uma delas estúdio.
Estas salas encontravam-se encerradas desde 1989, tendo funcionado ali um salão de bingo até 2000.
«Limpámos as instalações e fizemos uma revisão ás máquinas para assegurar que as projecções vão decorrer em boas condições», disse a responsável, adiantando que «tudo está a correr bem».
Rita Maia referiu ainda que a reabertura do Trindade, marca o regresso da Sétima Arte à baixa portuense, onde outrora se concentravam as salas de cinema do Porto, agora todas fechadas.
«Isto só foi possível graças a uma licença de utilização acidental do recinto», precisou.
Rita Maia disse também que já há «projectos para continuar a dar uso à sala».
«A empresa proprietária da sala vê essa eventualidade com bons olhos, mas é ainda só uma possibilidade», admitiu.
A responsável da Plano B frisou que para isso será necessário materializar um acordo com a Neves & Pascaud, empresa proprietária do Trindade, após o que será necessário ultrapassar o processo burocrático de licenciamento definitivo.
A extensão do 5º Festival Indie Lisboa no Porto iniciou-se hoje, às 19:30, com a exibição de dois filmes: «A Hero Never Dies», de Johnnie To (Hong Kong) e «Scott Walker: 30th Century Man», do norte-americano Stephen Kijack, sobre aquele cantor e compositor.
Paralelamente ao festival, que se prolonga até quinta-feira, está patente, no hall da sala principal, a exposição «O grão fará floresta», constituída pelo espólio recolhido pela Plano B durante a limpeza das instalações do Trindade, que inclui máquinas de projecção de várias gerações, bobinas, cartazes, programas, fotografias e revistas de cinema.
Este espólio é propriedade da Neves & Pascaud, proprietária do Cinema Trindade e do Salão Jardim Trindade, a sala estúdio do complexo.
Fonte:Lusa