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- Abr 3, 2008
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tao claras e tao nitidas,
as minhas palavras, ecoaom nestas paredes...
muito no alem desta historia contada,
existindo por toda a parte, no ar,
um fervor, que reverbeu como inatingivel melidia!
um fermito intermitente...
adivinhando os movimentos que se esgueiram,
e quando agitam a poeira do passado adormecido,
na pedra fria... e vazia deste imune chao...
e, com o desenho, dos traços desconhecidos,
que por vezes de relance,
nos muitos dos gestos ja desfeitos,
vem o abandono
onde vozes impossiveis
continuam a ditar versos de condor!
o momento de uma poesia algures criada
escorre entre todas as frestas...
crescendo a cada instante
que preenche o inteiro salao...
as minhas palavras, ecoaom nestas paredes...
muito no alem desta historia contada,
existindo por toda a parte, no ar,
um fervor, que reverbeu como inatingivel melidia!
um fermito intermitente...
adivinhando os movimentos que se esgueiram,
e quando agitam a poeira do passado adormecido,
na pedra fria... e vazia deste imune chao...
e, com o desenho, dos traços desconhecidos,
que por vezes de relance,
nos muitos dos gestos ja desfeitos,
vem o abandono
onde vozes impossiveis
continuam a ditar versos de condor!
o momento de uma poesia algures criada
escorre entre todas as frestas...
crescendo a cada instante
que preenche o inteiro salao...