- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,473
- Gostos Recebidos
- 1
Empresa Texlimca quer alargar actividade em Portugal
A empresa espanhola Texlimca, responsável pela recolha e reciclagem de roupa e sapatos usados em Gaia, pretende expandir a sua actividade a outros concelhos do país, anunciou hoje o seu director.
«Temos a intenção de chegar a acordo com grandes cidades, como o Porto, Matosinhos e Maia», afirmou o director da empresa, Pedro Oliver, que esta manhã assinou um protocolo de colaboração com a Câmara de Gaia.
No âmbito do protocolo, a empresa vai instalar 60 contentores no concelho para recolha da roupa (limpa) e calçado usados, que serão posteriormente reciclados e/ou reutilizados.
Segundo Pedro Oliver, é desejo da empresa colaborar com outros municípios portugueses para que, no futuro, haja a percepção de que é «imprescindível recuperar e reciclar têxteis».
A empresa espanhola, que em Portugal adopta o nome de Wippytex, recolhe cerca de duas mil toneladas de roupa e calçado usados por ano, sendo que aproveita «mais de 90 por cento» do material depositado nos contentores de ferro, cuja abertura é de difícil acesso para evitar roubos ou actos de vandalismo, disse Pedro Oliver.
Com a assinatura deste protocolo, a Câmara de Gaia pretende minimizar a quantidade destes resíduos enviados para o aterro.
O vereador do Ambiente da Câmara, Mário Fontemanha, afirmou que este protocolo visa promover a sustentabilidade do concelho.
Com este serviço de recolha selectiva de têxteis, a Câmara pode »poupar recursos e sensibilizar a população para a importância de reutilizar e/ou reciclar os seus resíduos através da entrega dos mesmos a operadores que os encaminham para um destino final adequado, transformando-os em matéria-prima para a produção de novos produtos«.
Cada cidadão deposita em média cerca de oito a 10 quilos de resíduos têxteis e calçado por ano, diz a Câmara, e a recolha e reciclagem destes materiais »promove ainda o desenvolvimento de outros mercados, promovendo indústrias que passam a utilizar resíduos recicláveis como matérias-primas para produzir novos produtos«.
Este protocolo não acarreta quaisquer custos ou encargos financeiros para a autarquia, em contrapartida, arrancar com a actividade em Gaia já representou para a empresa um investimento de »150 mil euros», referiu Pedro Oliver.
Os contentores serão esvaziados duas vezes por semana.
O vereador aproveitou a ocasião para anunciar que pretende dar início em Setembro à recolha selectiva de óleos usados.
Diário Digital / Lusa
A empresa espanhola Texlimca, responsável pela recolha e reciclagem de roupa e sapatos usados em Gaia, pretende expandir a sua actividade a outros concelhos do país, anunciou hoje o seu director.
«Temos a intenção de chegar a acordo com grandes cidades, como o Porto, Matosinhos e Maia», afirmou o director da empresa, Pedro Oliver, que esta manhã assinou um protocolo de colaboração com a Câmara de Gaia.
No âmbito do protocolo, a empresa vai instalar 60 contentores no concelho para recolha da roupa (limpa) e calçado usados, que serão posteriormente reciclados e/ou reutilizados.
Segundo Pedro Oliver, é desejo da empresa colaborar com outros municípios portugueses para que, no futuro, haja a percepção de que é «imprescindível recuperar e reciclar têxteis».
A empresa espanhola, que em Portugal adopta o nome de Wippytex, recolhe cerca de duas mil toneladas de roupa e calçado usados por ano, sendo que aproveita «mais de 90 por cento» do material depositado nos contentores de ferro, cuja abertura é de difícil acesso para evitar roubos ou actos de vandalismo, disse Pedro Oliver.
Com a assinatura deste protocolo, a Câmara de Gaia pretende minimizar a quantidade destes resíduos enviados para o aterro.
O vereador do Ambiente da Câmara, Mário Fontemanha, afirmou que este protocolo visa promover a sustentabilidade do concelho.
Com este serviço de recolha selectiva de têxteis, a Câmara pode »poupar recursos e sensibilizar a população para a importância de reutilizar e/ou reciclar os seus resíduos através da entrega dos mesmos a operadores que os encaminham para um destino final adequado, transformando-os em matéria-prima para a produção de novos produtos«.
Cada cidadão deposita em média cerca de oito a 10 quilos de resíduos têxteis e calçado por ano, diz a Câmara, e a recolha e reciclagem destes materiais »promove ainda o desenvolvimento de outros mercados, promovendo indústrias que passam a utilizar resíduos recicláveis como matérias-primas para produzir novos produtos«.
Este protocolo não acarreta quaisquer custos ou encargos financeiros para a autarquia, em contrapartida, arrancar com a actividade em Gaia já representou para a empresa um investimento de »150 mil euros», referiu Pedro Oliver.
Os contentores serão esvaziados duas vezes por semana.
O vereador aproveitou a ocasião para anunciar que pretende dar início em Setembro à recolha selectiva de óleos usados.
Diário Digital / Lusa