- Entrou
- Jan 14, 2008
- Mensagens
- 3,773
- Gostos Recebidos
- 0
As impressoras convencionais poderão, num futuro não muito distante, vir a ser utilizadas para fazer fármacos simples. A previsão foi avançada pelo chefe de pesquisa da Microsoft, Craig Mundie, que explicou que para tal, basta apenas que em vez de tinta venham a ser colocados diferentes fármacos nos cartuchos de impressão.
Esta tendência, que Mundie descreveu como a «farmácia numa caixa», estaria associada a diversos aparelhos, que utilizariam cada vez mais a tecnologia da informação para diagnósticos e tratamentos, como, por exemplo, o uso de um telemóvel para analisar o estado de saúde da pessoa ou, simplesmente, o valor de alcoolemia no sangue.
O aparelho permitirá também analisar o hálito da pessoa para determinar doenças, detectar diferenças químicas e outros problemas, informação que será depois levada para uma clínica ou hospital, onde será impressa a medicação necessária.
Características pessoais como o peso, sexo e outras, seriam consideradas pelo computador que posteriormente determinaria a combinação correcta de ingredientes para tratar a doença e, consequentemente, imprimir os remédios, em formato de comprimidos, que poderão ser dissolvidos na língua, explicou o responsável.
Farmacia.com.pt
Esta tendência, que Mundie descreveu como a «farmácia numa caixa», estaria associada a diversos aparelhos, que utilizariam cada vez mais a tecnologia da informação para diagnósticos e tratamentos, como, por exemplo, o uso de um telemóvel para analisar o estado de saúde da pessoa ou, simplesmente, o valor de alcoolemia no sangue.
O aparelho permitirá também analisar o hálito da pessoa para determinar doenças, detectar diferenças químicas e outros problemas, informação que será depois levada para uma clínica ou hospital, onde será impressa a medicação necessária.
Características pessoais como o peso, sexo e outras, seriam consideradas pelo computador que posteriormente determinaria a combinação correcta de ingredientes para tratar a doença e, consequentemente, imprimir os remédios, em formato de comprimidos, que poderão ser dissolvidos na língua, explicou o responsável.
Farmacia.com.pt