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Peixes da Letra P

migel

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Peixes da Letra P
 
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cyber_wordl

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Peixe Borboleta

peixeborboleta.jpg

O corpo deste peixe é castanho claro e tem uma risca horizontal dourada, e o seu dorso é listado por linhas transversais escuras. Têm normalmente 3 cms de comprimento e a temperatura ideal para a água do aquário situa-se entre os 24ºC e os 32ºC. No período de acasalamento o macho dança à volta da sua companheira e dão numerosos saltos para fora da água. Escostam-se então um ao outro e os ovos são depositados entre as plantas flutuantes.
 

cyber_wordl

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Peixe Dourado

dourado.jpg

Este peixe de temperamento bastante pacífico é comprido (pode atingir 20cm) e delgado vivendo em todos os níveis do aquário. A cor predominante é o vermelho-alaranjado. Este é provavelmente o peixe mais comum e conhecido entre os aquariofilistas principiantes.
 

cyber_wordl

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Platy

platy.jpg

Esta espécie é também muito comum e querida entre a maioria dos aquariófilos. A sua rusticidade de cores e forma torna-o numa bela aquisição para aquários. Pode atingir os 7cm sendo o macho um pouco mais pequeno que a fêmea. A água deve ser medianamente dura e alcalina, e a sua temperatura deve oscilar entre os 22ºC e os 27ºC.
 

cyber_wordl

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Poecilia reticulata

Originário da América do Sul, principalmente da bacia do Amazonas, este pequeno peixe faz a delícia dos criadores.


Muito pacifico, deve viver em grupo.

Este pequeno peixe dá uma enorme alegria e cor ao seu aquário.

As fêmeas, extremamente férteis e de maior porte, são menos coloridas do que os machos e não possuem a longa e maravilhosa cauda que caracteriza esta espécie.


Em adultos os machos atingem os 3 cm e as fêmeas os 6 cm.

Temperatura da água: 24 a 26 ºC.
 

cyber_wordl

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Pterophyllum scalare

O Escalar também conhecido por Acará Bandeira é uma espécie com origem na Bacia do Amazonas.

Apesar de poder viver em comunidade, e é um peixe muito pacifico, prefere viver em aquários apenas com a sua espécie, onde se sente bastante protegido.

Esta espécie demonstra uma grande resistência e longevidade.

Estes animais chegam a medir 15 cm, por esse motivo necessitam de um aquário médio/grande.

Para muitos aquarofilistas este é o Rei do aquário e o peixe eleito.

Este peixe não tem uma cor especifica e característica, havendo muitas colorações encontradas.

Comprimento quando adulto:15,0 cm

Temperatura da água: 24 a 28º
 

Serr@no™

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Peixe-Lua

peixelua.jpg


Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Actinopterygii Ordem: Tetraodontiformes Família: Molidae Género: Mola Espécie: M. mola O peixe lua (Mola mola) pertencente à ordem Tetraodontiformes é o maior peixe ósseo conhecido, chegando a atingir 3 metros e cerca de 2,300 kg. O peixe lua distingue-se pela forma circular do corpo, pouco habitual nos peixes que são em geral fusiformes. Esta espécie não tem barbatanas caudais e a locomoção é feita pelo movimento conjugado das barbatanas dorsal e anal.
O peixe lua habita as zonas temperadas e quentes dos Oceanos Atlântico e Pacífico e alimenta-se de zooplancton e pequenos peixes. Por causa das grandes dimensões da barbatana dorsal, este animal é por vezes confundido com um tubarão quando observado da superfície. O peixe lua é considerado nalgumas culturas como um petisco apetecível, mas a sua carne contém neurotoxinas em quantidades apreciáveis. Este peixe é geralmente um viveiro de parasitas tendo chegado a encontrar-se mais de cinquenta tipos diferentes de endo e exoparasitas num único exmplar. O peixe lua é por vezes avistado a boiar na superfície dos oceanos, num comportamento que se pensa ser destinado a aquecer o corpo depois de mergulhos prolongados a grande profundidade.
 

Serr@no™

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Peixe-trombeta

peixe-trombeta.jpg


Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Actinopterygii Ordem: Gasterosteiformes Família: Aulostomidae Género: Aulostomus Espécie: Aulostomus maculatus Trombeta, corneta ou peixe-trombeta (Aulostomus maculatus) é um peixe de corpo alongado e que nada, frequentemente, numa posição vertical de modo a confundir-se mimeticamente com os corais e esponjas típicas dos seus habitats. Ocupam água de baixa profundidade (3 a 30 metros) e podem crescer de 40 a 80 cm de comprimento.
 

Serr@no™

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Piranha

piranha.jpg


Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Actinopterygii Ordem: Characiformes Família: Characidae Subfamília: Serrasalminae As piranhas são um grupo de peixes carnívoros de água doce que habitam alguns dos rios da América do Sul. Pertencem a cinco gêneros da subfamília Serrasalminae (que também inclui peixes como pacus e dourados).
O nome piranha vem de uma idioma híbrido formados das línguas Tupi-guarani; pode ter sido originado da composição das palavras 'pirá', significando 'peixe', e 'sanha' or 'ranha', significando 'dente'. Alternativamente, ele pode ser sido originado do Tupi 'pirá' ('peixe') e 'ánha' ('corte').
 
T

TIN

Visitante
Paedocypris progenetica

O animal vertebrado mais pequeno do mundo foi descoberto na ilha de Samatra, na Indonésia. O «recordista» é um peixe com 7,9 milímetros de comprimento.
O «Paedocypris progenetica» é um peixe da família da carpa mas de dimensões muito mais reduzidas. Os espécimes adultos medem entre 7,9 e 8.6 milímetros de comprimento, consoante se tratem de fêmeas ou machos.
O animal vertebrado mais pequeno do mundo foi encontrado na ilha de Samatra, na Indonésia, conforme se descreve na «Proceedings of the Royal Society: Biologica l Sciences».
Uma equipa internacional de peritos, dirigida pelos professores Tan Heok Hui e Maurice Kottelat, do Museu Raffle de Investigação da Biodiversidade de Singapura, descobriu um macho desta espécie num lamaçal com um elevado nível de acidez na ilha indonésia.
Apesar do seu tamanho minúsculo, o peixe possui barbatanas pélvicas com músculos excepcionalmente grandes que usa para agarrar a fêmea durante o acasalamento, asseguram os investigadores.
«É um dos peixes mais extraordinários que vi. É mínimo, vive num ambiente ácido e tem essas extravagantes barbatanas», comentou Ralf Britz, zoólogo do Museu de História Natural de Londres, que analisou o esqueleto do animal e a estrutura complexa das suas barbatanas pélvicas.
Os «Paedocypris progenetica» caracterizam-se ainda por ter um corpo transparente, quando adultos, o que lhes dá a aparência de uma larva, e por viverem em águas escuras, cem vezes mais ácidas do que a água da chuva.

A escassez de alimentos não parece preocupar estes espécimes que, dado o seu tamanho, se saciam com uma pequena quantidade de plâncton.
Os investigadores acreditam que com a destruição do seu habitat já se tenham perdido várias populações deste tipo de peixes, mas acalentam a esperança de ainda terem tempo para investigar mais sobre a espécie.
 

chinoka

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Peixe rã

Peixe Rã

O Peixe-rã Radioso foi registado para os Açores pela primeira vez pelo padre e naturalista Ferreira em 1940 que referiu um espécime capturado nas Velas de S. Jorge, a 10 m de profundidade, e preservado na colecção do Museu Carlos Machado em Ponta Delgada. Entretanto, o exemplar desapareceu! Cinquenta e cinco anos mais tarde, Azevedo e Heemstra registam a ocorrência de um exemplar de Antennarius, identificado pelos autores como A. senegalensis. O espécime, capturado em S. Miguel, a 2 milhas fora de Ponta Delgada, a cerca de 130-140 m de profundidade, está depositado no Museu Municipal do Funchal. Os autores sugerem que o registo de Ferreira possa ser uma misidentificação visto as espécies serem muito aparentadas (isto é ambas pertencerem ao grupo de espécies tipo A. ocellatus). Além disso, A. senegalensis só foi descrito por Cadenat em 1959, muito depois do registo de Ferreira. As duas espécies estão registadas em Santos et al., mas A. radiosus figura só na listagem de espécies a confirmar, como consequência das observações feitas por Azevedo e Heemstra. O registo de Peixe-rã Radioso para os Açores é uma das poucas referências à espécie fora da sua área de distribuição; isto é, Atlântico Oeste. Outras referências para o Atlântico Este incluem dois adultos para a Madeira, e um pré-juvenil (forma pelágica) para as costas da Irlanda.

Pessoalmente se eu alguma vez pescasse um peixe destes, fugia a sete pés e deixava a pesca para sempre! kom a "beleza" deste animal... ainda pensava que poderia ser algum mutante! hihih
 

Grunge

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Plecostomus

plecostomus_01.jpg


Família:peixes-Gato - Loricarídeos

Nome comum:plecostomus

Nome científico:Hypostomus plecostomus

Distribuição Geográfica:América do Sul.

Comprimento em adulto:Até 30 cm.

Temperatura da água:20 - 26º C

PH:7.0

Características:
O Pleco (vulgar nome amigável), cresce bastante. A maioria das pessoas compram-no como um vulgar "limpa-vidros", ainda pequeno, desconhecendo que pode atingir mais de 30 cm... Tem a boca em forma de ventosa com a qual gosta de raspar todas as àreas do aquário. É pacífico, calmo e muito resistente: segundo consta, apenas se costuma dar mal com indivíduos da mesma espécie, mas regra geral, dá-se bem com todas as espécies de peixes.

Alimentação:
Deve-se fornecer comprimidos à base de vegetais (algas spirulina) antes do desligar nocturno das luzes. O Pleco vai recolhe-los no fundo do aquário.
 

Grunge

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Peixe-Cobra

peixe_cobra_01.jpg


Família:Cobitídeos

Nome comum:peixe-Cobra (Kuhli)

Nome científico:Acanthophtalmus kuhli

Distribuição Geográfica:Sudoeste Asiático.

Comprimento em adulto:11 cm.

Tamanho do aquário:60 cm.

Temperatura da água:22 - 25º C

PH:6.5 - 7.0

GH:10

Características:
O Kuhli tem a forma de uma cobra, o seu corpo é de tom alaranjado. Têm umas riscas ao longo do corpo mas que não chegam a ter a forma de anéis, pois não formam uma volta completa. São pacíficos, passam a maioria do tempo escondido, e se o aquário tiver muitos esconderijos o mais normal é deixar mesmo de o ver.

Alimentação:
Comprimidos para peixes de fundo, flocos ou outros alimentos secos e larvas (congeladas ou liofilizadas).

Reprodução:
Difícil, mas possível desde que hajam condições necessárias, como sejam a água a 26ºC e um pH de 6.5. Os Kuhlis depositam os ovos na superfície da água e normalmente os alevinos nascem após 24 horas.
 

Grunge

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Piranha Vermelha

Piranha Vermelha

piranha_vermelha_01.jpg


Família:Caracídeos

Nome comum:piranha Vermelha

Nome científico:Serrasalmus nattereri

Distribuição Geográfica:Rio Amazonas

Comprimento em adulto:Até 30 cm.

Tamanho do aquário:Grande, necessitam de muito espaço.

Temperatura da água:24 - 26º C

PH:5.5 - 7.5

GH:10

Características:
As Piranhas são famosas por serem extremamente agressivas, e de facto essa fama corresponde à realidade, sendo estas umas predadoras natas. Por esse facto, devem ser mantidas apenas com outros indivíduos da mesma espécie.
Contra-indicados para aquariófilos inexperientes, devemos deixar as Piranhas para quem tem mais experiência com aquários, ou mesmo com a espécie e particular, pois deve-se ter muito cuidado na hora do manuseamento e limpeza do aquário, é que os seus dentes afiados podem mesmo causar "estragos" nas mãos do dono.
Mas se adquirirmos as Piranhas ainda pequenas, entre 4 a 7 cm, que é o tamanho ideal para comprar estes peixes, elas irão habituar-se aos companheiros e ao seu dono, ficando (regra geral) um adulto mais calmo.
O aquário deve ter pelo menos 150 cm. de comprimento com 50 cm. de largura, para que esta espécie nade livremente, na decoração empregue várias rochas e opte por plantas resistentes. Não utilize uma ilumunação muito forte, nem filtragens que causem grandes correntes dentro do aquário, mas mantenha-os limpos e mude a água com frequência, pois as Piranhas são sensíveis aos nitratos.
O nome desta subespécie deriva da cor avermelhada do seu ventre, mas a maior parte do corpo é de uma cor prateada com pintas mais escuras.

Alimentação:
São peixes carnívoros, que como bons predadores, estão habituados a caçar o seu alimento, devendo por isso serem habituados a aceitarem alimentos "mortos", tais como larvas congeladas ou alimentos secos para peixes carnívoros, aconselhando-se os alimentos granulados por serem maiores.

Reprodução:
Após depositarem os ovos, é frequente estes serem guardados pelo macho até ao nascimento dos alevins.
 

xicca

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Peixe Paraíso

Nome popular: Peixe-paraíso
Nome científico: Macropodus opercularis
Família: Anabantídeo
Origem: China, Coréia e Vietnã
Alimentação: Alimentos vivos, em flocos e congelado
PH da água: qualquer
Iluminação: natural
Temperatura da água: entre 20 a 25º
Tamanho: 7,5 cm
Índole: pacífico

Macropodus_opercularis_4.jpg


Descrição: Peixe-Paraíso (Macropodus opercularis), originário da China, Formosa e Coréia. Tem o temperamento ligeiramente agressivo, robusto e brigão, muito resistente e de fácil aclimatação, convive com peixes maiores ou de seu padrão de tamanho.
Nos arrozais de seu local de origem, com muitas raízes e pouca água, de vez em quando percebem-se pequenos peixinhos saltitando na superfície, são os peixes Paraíso. Com toda a sua rusticidade, o Paraíso é ideal para o aquário, pois dispensa maiores cuidados, como oxigênio na água, temperatura ideal é de 23 graus, porém suporta temperaturas menores ou maiores, a água tanto pode ser ácida, neutra ou alcalina.
Chega-se a dizer que o peixe é totalmente independente. O Paraíso é um peixe bastante namorador, persegue a fêmea por todo o aquário, estando preparado para o acasalamento a qualquer momento, por isto elas como não podem alegar desculpa de "dor de cabeça", precisam de plantas onde se esconder. Uma planta ideal é a Vallisneria e Elodeas, são uma boa opção para criar estes esconderijos para as fêmeas, inclusive para a sua sobrevivência . Deve-se colocar pelo menos 2 casais da espécie no aquário, dessa forma os machos ficarão mais calmos e não tão rabugentos.


Reprodução: A procriação é muito idêntica a dos bettas seu parente próximo. Os alevinos ao nascerem não precisarão serem alimentados na primeira semana de vida, pois se alimentarão do saco vitelino , após a primeira semana ofereça-lhes infusórios e a partir do primeiro mês, alimentos granulados.
 
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