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Outros da Letra A

migel

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Outros da Letra A
 
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Matapitosboss

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Aranhas

As aranhas compõem a ordem mais numerosa dos aracnídeos, sendo consideradas válidas cerca de 35.000 espécies em todo o mundo, embora, segundo alguns autores, este número possa chegar a 100.000. Habitam praticamente todas as regiões do planeta, incluindo uma espécie aquática. Muitas espécies vivem próximas, e até mesmo dentro de habitações humanas, favorecendo a ocorrência de acidentes. O veneno, produzido por duas glândulas situadas na região das quelíceras, pode ser utilizado na captura de presas e como defesa. Poucas espécies podem causar acidentes com envenenamento humano importante. No mundo, são conhecidas 35.000 espécies de aranhas, distribuídas em mais de 100 famílias, porem, somente cerca de 20 a 30 espécies, são consideradas perigosas para o homem. No Brasil, as espécies mais representativas pertencem aos gêneros Phoneutria , Loxosceles e Latrodectus.

ETIMOLOGIA

O termo aranha é derivado da palavra latina araneus, aranea.


BIOLOGIA

Reprodução

O dimorfismo sexual nas aranhas, é caracterizado pela presença de bulbo copulador (localizado nas extremidades dos pedipalpos) nos machos. O acasalamento ocorre com o macho introduzindo o bulbo copulador, contendo o esperma, na abertura genital da fêmea. Após o acasalamento, o conteúdo espermático fica armazenado numa estrutura denominada espermateca. Os ovos são fertilizados no momento em que a fêmea realiza a postura. Para armazená-los, é construída uma bolsa, elaborada com fios de seda, chamada ooteca. A fêmea permanece junto a ooteca, até o momento da eclosão dos filhotes. As aranhas, bem como os escorpiões, possuem o corpo recoberto de quitina, (exoesqueleto), que é trocado periódicamente até a maturidade. As fêmeas das aranhas caranguejeiras, realizam anualmente a troca de pele, mesmo depois de adultas.

Alimentação

São carnívoras, alimentando-se de insetos e pequenos invertebrados. Algumas espécies de caranguejeiras da Amazônia são capazes de predar roedores e pequenos pássaros.

Habitat

Vivem no meio terrestre, desde as Ilhas próximas à região Ártica até os limites sulinos dos continentes, em teias geométricas ou irregulares, em buracos, cupinzeiros, sob troncos caídos, cascas de árvores, bem como, próximo e dentro das moradias.

Inimigos

Lagartixas, sapos, rãs, algumas espécies de peixes e pássaros, podem ser considerados inimigos naturais.



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Matapitosboss

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Anfíbios

Classificação científica
Reino: Animal
Filo: Chordata
Classe: Amphibia

Sub-classes
Labyrinthodontia (extinta)

Lepospondyli (extinta)

Lissamphibia



Os anfíbios (latim científico: Amphibia) constituem uma classe de animais vertebrados, pecilotérmicos que não possuem bolsa amniótica agrupados na classe Amphibia. A característica mais marcante dos seres vivos da classe é o seu ciclo de vida dividido em duas fases: uma aquática e outra terrestre. Estão identificadas cerca de 3000 espécies vivas de amfíbios.




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Que tipo de animal è um Anfíbio?

Que tipo de animal è um Anfíbio?

Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a conquistar o ambiente terrestre. Do ponto de vista evolutivo constituem um grupo situado entre os peixes e os répteis. Apesar de muitas espécies poderem viver fora do ambiente aquático, os anfíbios sempre apresentam grande dependência da água, pelo menos durante a fase reprodutiva. Seus ovos, desprovidos de casca, necessitam de umidade constante. Os filhotes, ao nascerem, vivem na água, onde respiram através de brânquias e, com seu desenvolvimento, passam para a terra, onde respiram por pulmões. Daí o nome anfíbio que significa, em grego, duas vidas, referindo-se às fases aquática e terrestre.
A temperatura do corpo desses animais não é constante, variando conforme a temperatura do ambiente. Sua pele é quase sempre úmida, o que causa a sensação de serem “gelados” e “pegajosos”. Essa umidade é importante para que eles possam realizar respiração cutânea, além da pulmonar. Diferentemente dos outros vertebrados, a pele dos anfíbios é nua, não possuindo escamas, pêlos ou penas. Assim, eles são muito suscetíveis à perda de água. Para contornar esse problema, uma das estratégias que utilizam é a de serem, na grande maioria das espécies, animais noturnos.
Embora seus antepassados pré-históricos tenham atingido tamanhos muito grandes, a maioria dos anfíbios atuais não passa de 20 cm de comprimento, os menores podendo chegar a menos de 1 cm.
Por todas essas características, os anfíbios tendem a habitar as regiões próximas ao Equador, sendo mais concentrados na região tropical. Apesar disso, algumas espécies podem desenvolver adaptações que lhes permitem viver em regiões frias, em grandes altitudes e até em desertos. Dessa maneira, existem cerca de 4.500 espécies descritas de anfíbios que se distribuem por todos os continentes, exceto a Antártida.



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Como são classificados?

Como são classificados?

A classe Amphibia é dividida em 3 ordens: Anura, Caudata e Gymnophiona.

1. ORDEM ANURA – sapos, rãs e pererecas

Os Anuros são assim chamados por não apresentarem cauda na fase adulta. Possuem dois pares de patas. Há no mundo cerca de 3.800 espécies e sua distribuição é predominantemente tropical. A fauna brasileira é a mais rica em anfíbios anuros, contando com aproximadamente 600 espécies conhecidas.

2. ORDEM CAUDATA OU URODELA - Salamantras e Tritões

Como o nome diz, possuem cauda e, em geral, 2 pares de patas na fase adulta, embora estas possam ser reduzidas dependendo do hábito de vida do animal. Contém cerca de 500 espécies de distribuição predominantemente temperada e setentrional. No Brasil conhecemos, até o momento, somente uma espécie de salamandra que vive na região Amazônica.

3. ORDEM GYMNOPHIONA OU ÁPODA– Cecílias ou cobras-cegas.

Apresentam o corpo vermiforme, são cegos e não possuem patas. Possuem um par de tentáculos entre os olhos e as narinas, órgãos sensoriais típicos desses animais. Por viverem quase sempre no ambiente subterrâneo, são raras as oportunidades de nos deparararmos com as cecílias. que são, dessa forma, bastante desconhecidas. Há cerca de 170 espécies nessa ordem, com distribuição tropical e meridional. No Brasil existem mais ou menos 20 espécies.



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nita_vsc

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Aranha marrom

Uma de suas características morfológicas descritivas são os olhos que encontramos em número de 6 em três pares, sendo que a característica comum das aranhas é possuir 8 olhos. São aranhas pequenas, de aproximadamente 1,5cm de tamanho.
É considerada uma aranha doméstica, ou seja vivem entre os seres humanos, não são exclusivamente silvestres. Por isso os acidentes são de certa forma mais fáceis de ocorrer, na região sul, ocorrem cidades onde uma espécie de aranha marrom está infestando e é feito um trabalho de controle da aranha.
Alimentam-se de pequenos insetos alados, baratas, grilos, que entram na região de seu refúgio, costumam envolver sua presa em teia para depois comer. Produzem uma ooteca arredondada, de cor branca que contêm de 60 a 200 ovos, com gestação de aproximadamente 23 dias. Vivem cerca de um ano e meio.
O efeito de seu veneno é muito intenso podendo levar a morte uma criança ou um adulto debilitado. Sua toxina tem ação necrosante, provocando ações lesivas como proteolítica, hemolítica e coagulante.
 

Grunge

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Axolote

Axolote.jpg


Nome Popular: Monkey tree frog, rã de sera

Nome Científico: Phyllomedusa savagi

Família: Hylidae

Sub-família: Phyllomedusinae

Ordem: Anura

Origem: Argentina

Tamanho: 10cm

Manuseio: Aceitam muito bem, mas não se deve ficar manuseando anfíbios, pois até mesmo o óleo natural de nossa pele pode fazer mal à pele deles.

Habitos: Noturnos, terrestres

Iluminação: Não é necessário iluminação UV

Ambiente: Florestas tropicais e semi-tropicais, passam a maior parte do tempo em árvores e arbustos.

Reprodução: O acasalamento ocorre na primavera-verão, quando a umidade e temperatura aumentam.

Alimentação: Insetos

Terrário: Um terrário de 60x40x40cm é o suficiente para um macho e duas fêmeas. Decorado com várias plantas e galhos, com vários locais onde possam se camuflar. Substrato pode ser usado bark, pó de xaxim ou mesmo terra preta.

Temperatura: 25°C à 29°C Umidade: 75%
 

Satpa

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Anfioxos

ANFIOXOS

anfioxos.jpg


NOME COMUM: Anfioxos
NOME CIENTÍFICO: Branchiostoma lanceolatum
FILO: Chordaataq
GRUPO: Acrania
SUBFILO: Cephalochordata
CLASSE: Leptocardií
FAMÍLIA: Branchiostomidae
COMPRIMENTO: 5 a 8 cm
TEMPO DE VIDA: 1 a 4 anos
ALIMENTO: Partículas orgânicas da água do mar

REPRODUÇÃO: O acasalamento dá-se na água (fecundação externa). Não há órgãos dos sentidos visíveis.


Não é uma lesma, apesar da semelhança. Entretanto, foi assim chamado quando descoberto em 1774. Nessa época, as pessoas mal começavam a entender a evolução dos seres vivos. Seria um invertebrado ou um vertebrado? De fato, o anfioxo pode ser considerado como o retrato dos nossos mais antigos ancestrais, um peixe primitivo ou um verme dotado de notocorda, a qual lhe dá a sustentação.

Ele vive junto às praias dos mares quentes ou temperados. É considerado um alimento delicioso desde o Mediterrâneo até o mar da China, onde é apanhado em grande quantidade. Quando lhe permitem, o anfioxo leva uma vida pacífica, meio enterrado na areia, como a parte superior do corpo emergida verticalmente. Movimenta-se pouco,porque é mau nadador. Quando perturbado, ziquezagueia rapidamente, sem quase sair do lugar, e volta a enterrar-se na areia. O anfioxo alimenta-se quando respira. Sua faringe perfurada funciona como uma espécie de filtro, capaz de reter partículas de matéria orgânica existentes na água do mar. Sua larva é assimétrica e lembra um pouco um girino.


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Satpa

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Ascídia Composta

Ascídia Composta

ascidia.jpg


Nome comum: Ascídia Composta
Nome em inglês: Star ascidian
Nome científico: Botryllus schlosseri
Classe: Ascidiacea
Subfilo: Tunicata
Classe: Ascidiacea
Cênero: Botryllus Característiccas:
É encontrada nos mares e na Costa. O sifão se contrai quando fora da água. Túnica composta de tunicina(substância isômera da celulose). Coração tubular com duas câmaras. Alimento: partículas orgânicas.


Nas pedras banhadas pelas ondas do mar, você pode ver aglomerados de minúsculas estrelas douradas. Cada uma dessas estrelas é, na verdade, um grupo de muitos animais. Esses animais são ascídias compostas, que vivem na água salgada. Vários deles reúnem-se em colônias, formando então a estrela. A ascídia composta passa toda a sua vida adulta em uma colônia.

A ascídia composta se reproduz por brotamento. Uma pequena esfera de tecido se destaca do corpo do animal-mãe e crescem até a fase adulta, passando por um rápido período larval. As larvas recém-nascidas possuem cauda, cordão nervoso, cérebro e órgãos sensoriais, mas os perdem numa metamorfose, algumas horas depois de brotarem. As larvas da ascídia composta parecem mais desenvolvidas do que as adultas. Não existe diferenciação sexual entre as ascídias, não havendo, portanto, acasalamento.

As ascídias dependem das correntes marítimas para alimentar-se. A comida e a água são aspiradas por um sifão e retidas no muco segregado por um órgão chamado endostilo. O endostilo pode ser o antecessor da tireóide dos animais superiores.


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Luz Divina

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Água Viva ou Medusa

medusa1.jpg



Scyphozoa (cifozoários) é a classe do filo Cnidaria que inclui as água viva, contendo mais de 200 espécies. Os membros dessa classe são cnidários pelágicos, nos quais a medusa é a forma dominante e evidente. Uma forma polipóide, equivalente a uma actínula, segue-se à larva plânula.



Água Viva ou medusa



Especialistas em farmacologia marinha pesquisam as substâncias produzidas por essas criaturas Água Viva ou medusa. Alguns tipos, por exemplo, liberam uma fotoprotefna que, quando entra em contato com o cálcio, as deixa luminosas.

Essa substância, chamada equorina, já é usada em pesquisas biomédicas, para se detectar o papel do cálcio em alguns processos fisiológicos, como a contraçáo muscular."

Água Viva ou medusa não têm cérebro, coração, nem pulmões ou ossos. A medusas parecem gelatina, com longos cordões pendurados. Mas as medusas devem ser as campeãs de adaptação e resistência.

Naquela época remota, apareciam por aqui os primeiros animais multicelulares.
Água Viva ou medusa surgiram justamente no início da era de especialização, quando as células começaram a dividir seus papéis.

Algumas células voltaram-se à digestão, outras, à reprodução ou à locomoção, organizando-se em órgãos e sistemas determinados.

O principal segredo do recorde de sobrevivência das
Água Vivas ou medusas está ao longo de seus tentáculos: eles contêm minúsculos arpões carregados de veneno

A especialização levou a complexidades na estrutura medusóide, possuindo um tamanho maior que a maioria das hidromedusas, manúbrio mais altamente desenvolvido formando braços orais, mesogléia que contém células, estômago septado ou pelo menos um estômago com filamentos gástricos, cnidócitos gastrodérmicos e um certo desenvolvimento dos órgãos sensoriais.

Elas são bilaterais e não possuem esqueleto sólido
Água Viva ou medusa povoam os mares com o mesmo formato e metabolismo de seus ancestrais, surgidos no período Cambriano, há cerca de 700 milhões de anos.

As gônadas são gastrodérmicas das medusas, e os ovos (eliminados através da boca) desenvolvem-se em larvas planulares. Após a sedimentação, as plânulas desenvolvem-se em pólipos, que se alimentam e podem reproduzir-se assexuadamente.



Filo: Cnidaria
Classe: Scyphozoa
Ordens
Stauromedusae ou Lucernariida
Coronatae
Semaeostomeae
Rhizostomeae





Fonte:achetudoeregião
 

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Tina tenho quase a certeza que já viste destas ,pelo menos a que está na foto ,agora nâo tás a ver eu sentado na areia á beira mar e a dizer cá pra mim ;Aí vêm elas!,aí vêm elas! .epá que bonitas e bem feitas ... as alfarrecas claro hehehehehe
Depois quando vou á procura delas ,elas amandam-me para o châo,arranham-me todo e até me arrancam cabelos ... ... ... as ondas claro hehehehehehehe
Agora mais a sério ,estas alfarrecas se tocam na nossa pele é logo alergia e fica a pele toda marada é a defesa delas
:espi28:
 
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Luz Divina

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Ai Zézito, tu e as Alforrecas, hummmmmmmmmm.

Hehehehe

Sim, aqui em Portugal, são conhecidas por Alforrecas.

No entanto não são só assim conhecidas também o são por medusas, mães d'água e águas-vivas.

Deixo aqui um pouco mais de informação e algumas imagens muito lindas das tão maravilhosas Alforrecas mas que como diz o Zézito, arranham-no todo, tadinho heheh.







É agradável apreciar a graciosidade das alforrecas, mas convém guardar uma distância de segurança. A questão é que estes animais têm, quase sempre, pequenas células urticantes que, no mínimo, nos causam uma sensação de comichão se lhes tocarmos com a pele nua. De qualquer forma, estes animais devem ser alvo da nossa atenção.

Considerar a anulação de um mergulho por causa da presença de grandes concentrações destes organismos pode ser uma opção muito inteligente. As alforrecas mais comuns nos Açores são as mal-afamadas caravelas-portuguesas (Physalia physalis) e a água-viva (Pelagia noctiluca).

O contacto com a segunda é menos agressivo, mas nada aconselhável de qualquer forma.

Como acontece.

O veneno da medusa está contido em células urticantes que se espetam na pele. Apesar de ser doloroso, a picada geralmente não é grave.




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GF Ouro
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Isto ao vivo ,espectáculo ,qualquer coisa de único
Pois Tina ,já viste ,agora depois de careca ,arranhado ,cansado,sem roupa e ainda levar com uma carrada de alfarrecas ,aquilo é que éra coçar até vir a mulher da fava rica hehehehehehehehhahahahahah
Á ricas alforrecas ! HAHAHAHAHAH!!!

Havia de ser uma destas que é mais grande do que eu .HEHEHEHEHEH
O autor deste video diz o mesmo ,pode-se dar o caso de ser mini-anâo hehehehe
 
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