• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

G8 corta emissões até 2050

Satpa

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
9,473
Gostos Recebidos
1
G8 corta emissões até 2050​

Países traçam metas para reduzir para metade os gases poluentes lançados para a atmosfera

Os países do G8 querem reduzir para metade até 2050 as emissões de gases poluentes. O acordo foi assinado esta segunda-feira no Japão. O documento compromete os ministros do Ambiente a dialogar com os líderes dos oito países mais ricos, no sentido de se traçar metas para o encontro que se vai realizar em Julho.

O objectivo já tinha sido discutido o ano passado num encontro na Alemanha, mas mereceu a oposição dos Estados Unidos e da Rússia.

Na reunião dos últimos três dias os oito países chegaram a um acordo que passa ainda por ajudar os países mais pobres com tecnologias menos poluentes.

O G8 é constituído pelo Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá, Rússia e Estados Unidos, país que recusou ratificar o Protocolo de Quioto, o acordo global de luta contra as alterações climáticas

Quercus desiludida com meta traçada pelo G8

A associação ambientalista Quercus mostrou-se desiludida como a meta traçada pelos países mais industrializados do mundo para reduzirem as emissões poluentes para metade até 2050, considerando que o importante era ter definido uma meta para 2020.

"A meta para 2050 deveria estar entre os 60 e os 80 por cento de redução de emissões de gases com efeito de estufa relativamente aos valores de 1990. Cinquenta por cento de redução fica aquém das expectativas", comentou à agência Lusa Francisco Ferreira, dirigente da Quercus.

Para os ambientalistas, o importante teria sido estabelecer uma meta para a redução das emissões até 2020, uma data considerada prioritária dada a urgência de inverter a curto prazo o sobreaquecimento do planeta, causado pelos gases com efeito de estufa.

"O grande problema é não estabelecer uma meta intermédia em relação a 2050. É uma desilusão em relação ao que é necessário", declarou ainda Francisco Ferreira.


Com Lusa
 
Topo