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- Abr 3, 2008
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Tropecei na solidão da noite
E duas lágrimas não tardaram…
Caindo no chão… ali fiquei imóvel…
A dor persistente na alma
Fazia doer também o coração em chamas…
Surgiram então, pequenos rabiscos numa folha de papel…
São o retrato do que sou, e do que sinto!
Um ser audoso e inequivocamente desesperado
Por algo que o eleve
Apenas num degrau acima da desorientação total…
O amar na solidão,
E mais forte que momentos passados juntos…
Os sentimentos que não foram revelados
São mais do que possas imaginar!
O destino quis que fosse assim,
E não quis saber do que significou para mim…
E duas lágrimas não tardaram…
Caindo no chão… ali fiquei imóvel…
A dor persistente na alma
Fazia doer também o coração em chamas…
Surgiram então, pequenos rabiscos numa folha de papel…
São o retrato do que sou, e do que sinto!
Um ser audoso e inequivocamente desesperado
Por algo que o eleve
Apenas num degrau acima da desorientação total…
O amar na solidão,
E mais forte que momentos passados juntos…
Os sentimentos que não foram revelados
São mais do que possas imaginar!
O destino quis que fosse assim,
E não quis saber do que significou para mim…