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China teme contaminação e chuvas em lago criado por sismo
A presença de 5.000 toneladas de substâncias químicas e as fortes chuvas estão a aumentar a ameaça representada pelos «lagos sísmicos do sudoeste do país, que correm o risco de inundar áreas vizinhas, de acordo com a imprensa local.
O Ministério da Defesa anunciou a libertação de mil milhões de iuans adicionais (cerca de 92 milhões de euros) para os trabalhos em cerca de 35 lagos criados pelo terramoto deste mês em Sichuan.
O governo já tinha concedido 400 milhões de iuans à recuperação de pequenas barragens.
Os produtos químicos, entre os quais os ácidos sulfúrico e clorídrico, ficaram retidos no lago Tangjiashan e tiveram de ser removidos para um local mais seguro, de acordo com autoridades ambientais ouvidas pelo Beijing News.
A China já retirou 150 mil pessoas que vivem abaixo do lago Tangjiashan, formado pelo sismo do dia 12, devido ao risco de que este transborde e inunde a área.
Já foram contados oficialmente 68,5 mil mortos na sequência do sismo, havendo ainda cerca de 20 mil desaparecidos. Terça-feira, abalos secundários derrubaram 420 mil casas, sendo que várias delas já estavam inutilizadas.
Os produtos químicos agravam a ameaça de inundação. Aqueles produtos estavam retidos em diferentes sonas industriais ao longo do lago, segundo o jornal.
O Tangjiashan surgiu porque aluimentos de terras bloquearam o rio Jianjiang acima da cidade de Beichuan, perto do epicentro do terramoto, na montanhosa província de Sichuan.
No local chove desde a madrugada de quinta-feira, o que prejudica a tarefa de mais de 600 soldados encarregados de abrirem uma gigantesca vala de drenagem, segundo a agência de notícias Xinhua. Helicópteros que transportavam equipamentos ficaram impossibilitados de descolar.
Cerca de mil soldados do Exército de Libertação do Povo caminham a pé até ao lago, levando consigo mais de 10 toneladas de diesel para as escavadoras já no local.
DD
A presença de 5.000 toneladas de substâncias químicas e as fortes chuvas estão a aumentar a ameaça representada pelos «lagos sísmicos do sudoeste do país, que correm o risco de inundar áreas vizinhas, de acordo com a imprensa local.
O Ministério da Defesa anunciou a libertação de mil milhões de iuans adicionais (cerca de 92 milhões de euros) para os trabalhos em cerca de 35 lagos criados pelo terramoto deste mês em Sichuan.
O governo já tinha concedido 400 milhões de iuans à recuperação de pequenas barragens.
Os produtos químicos, entre os quais os ácidos sulfúrico e clorídrico, ficaram retidos no lago Tangjiashan e tiveram de ser removidos para um local mais seguro, de acordo com autoridades ambientais ouvidas pelo Beijing News.
A China já retirou 150 mil pessoas que vivem abaixo do lago Tangjiashan, formado pelo sismo do dia 12, devido ao risco de que este transborde e inunde a área.
Já foram contados oficialmente 68,5 mil mortos na sequência do sismo, havendo ainda cerca de 20 mil desaparecidos. Terça-feira, abalos secundários derrubaram 420 mil casas, sendo que várias delas já estavam inutilizadas.
Os produtos químicos agravam a ameaça de inundação. Aqueles produtos estavam retidos em diferentes sonas industriais ao longo do lago, segundo o jornal.
O Tangjiashan surgiu porque aluimentos de terras bloquearam o rio Jianjiang acima da cidade de Beichuan, perto do epicentro do terramoto, na montanhosa província de Sichuan.
No local chove desde a madrugada de quinta-feira, o que prejudica a tarefa de mais de 600 soldados encarregados de abrirem uma gigantesca vala de drenagem, segundo a agência de notícias Xinhua. Helicópteros que transportavam equipamentos ficaram impossibilitados de descolar.
Cerca de mil soldados do Exército de Libertação do Povo caminham a pé até ao lago, levando consigo mais de 10 toneladas de diesel para as escavadoras já no local.
DD