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Praias: Qualidade da água piorou em 2007, alerta Quercus
A época balnear abre no próximo domingo, dia 1 de Junho, mas a qualidade da água nas praias piorou em 2007, de acordo com um estudo da Quercus, que classificou 22 praias com má qualidade, mais oito que em 2006, num total de 508.
Além das praias com má qualidade, 11 estiveram interditadas durante parte ou a totalidade da época balnear e, destas, sete foram mesmo classificadas como interditas, como as praias interiores do Arnado e D. Ana, em Ponte de Lima. «Já deviam ter os seus problemas resolvidos», lamenta Francisco Ferreira, da Associação Nacional de Conservação da Natureza.
Segundo a edição desta sexta-feira do Diário de Notícias, as praias com qualidade de «ouro» também aumentaram, passando de 196, em 2006, para 200, no ano passado. «A classificação ouro serve para que as pessoas tenham uma ideia das praias que nos últimos cinco anos têm uma qualidade estável», explicou o responsável.
A existência de menos praias interiores com qualidade de ouro deve-se «à maior vulnerabilidade em termos de qualidade da água, que não é tão consistente», adiantou Francisco Ferreira. Contudo, no ano passado, «as praias que mais pioraram foram as costeiras e não as interiores», devido à proximidade com ribeiras e a inexistência ou mau tratamento das águas residuais.
A avaliação das zonas balneares é feita com base na informação do Instituto da Água, «um critério menos abrangente que a Bandeira Azul, mas mais exigente», já que se refere unicamente à qualidade da água, enquanto a Bandeira Azul tem mais critérios de análise.
DD
A época balnear abre no próximo domingo, dia 1 de Junho, mas a qualidade da água nas praias piorou em 2007, de acordo com um estudo da Quercus, que classificou 22 praias com má qualidade, mais oito que em 2006, num total de 508.
Além das praias com má qualidade, 11 estiveram interditadas durante parte ou a totalidade da época balnear e, destas, sete foram mesmo classificadas como interditas, como as praias interiores do Arnado e D. Ana, em Ponte de Lima. «Já deviam ter os seus problemas resolvidos», lamenta Francisco Ferreira, da Associação Nacional de Conservação da Natureza.
Segundo a edição desta sexta-feira do Diário de Notícias, as praias com qualidade de «ouro» também aumentaram, passando de 196, em 2006, para 200, no ano passado. «A classificação ouro serve para que as pessoas tenham uma ideia das praias que nos últimos cinco anos têm uma qualidade estável», explicou o responsável.
A existência de menos praias interiores com qualidade de ouro deve-se «à maior vulnerabilidade em termos de qualidade da água, que não é tão consistente», adiantou Francisco Ferreira. Contudo, no ano passado, «as praias que mais pioraram foram as costeiras e não as interiores», devido à proximidade com ribeiras e a inexistência ou mau tratamento das águas residuais.
A avaliação das zonas balneares é feita com base na informação do Instituto da Água, «um critério menos abrangente que a Bandeira Azul, mas mais exigente», já que se refere unicamente à qualidade da água, enquanto a Bandeira Azul tem mais critérios de análise.
DD