Matapitosboss
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Um estudo conduzido pela Universidade Nacional Autónoma do México afirma que a poluição da Cidade do México está diminuindo a capacidade olfactiva dos moradores.
A pesquisadora Robyn Hudson comparou a capacidade olfactiva de pessoas da Cidade do México e de Tlaxcala, uma cidade próxima com as mesmas características ambientais e de altitude.
O estudo de Hudson utilizou dimetil dissulfeto, uma substância associada com o apodrecimento dos alimentos.
Os moradores da Cidade do México só conseguiram detectar o cheiro da substância em concentrações nove vezes maiores, em comparação com as pessoas de Tlaxcala.
20 milhões
Hudson explica que o aparelho olfactivo humano possui células receptoras e de suporte.
A poluição provocaria uma diminuição das células receptoras e aumento das de suporte. Essa alteração provocaria uma diminuição na capacidade olfactiva das pessoas.
A Cidade do México tem cerca de 20 milhões de habitantes e é uma das cidades mais poluídas do mundo.
Para Mário Molina, ganhador do prémio Nobel de Química de 1995, a poluição da Cidade do México "é um problema de saúde pública que precisa ser levado a sério".
Em 2004, Molina montou um centro de pesquisadores de várias partes do mundo dedicados a fazer medições mais precisas sobre a qualidade do ar da cidade.
No final dos anos 90, o nível de poluição diminuiu na Cidade do México. Mas a frota de veículos da cidade – um importante factor de poluição – vem aumentando em cerca de 250 mil carros por ano.
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A pesquisadora Robyn Hudson comparou a capacidade olfactiva de pessoas da Cidade do México e de Tlaxcala, uma cidade próxima com as mesmas características ambientais e de altitude.
O estudo de Hudson utilizou dimetil dissulfeto, uma substância associada com o apodrecimento dos alimentos.
Os moradores da Cidade do México só conseguiram detectar o cheiro da substância em concentrações nove vezes maiores, em comparação com as pessoas de Tlaxcala.
20 milhões
Hudson explica que o aparelho olfactivo humano possui células receptoras e de suporte.
A poluição provocaria uma diminuição das células receptoras e aumento das de suporte. Essa alteração provocaria uma diminuição na capacidade olfactiva das pessoas.
A Cidade do México tem cerca de 20 milhões de habitantes e é uma das cidades mais poluídas do mundo.
Para Mário Molina, ganhador do prémio Nobel de Química de 1995, a poluição da Cidade do México "é um problema de saúde pública que precisa ser levado a sério".
Em 2004, Molina montou um centro de pesquisadores de várias partes do mundo dedicados a fazer medições mais precisas sobre a qualidade do ar da cidade.
No final dos anos 90, o nível de poluição diminuiu na Cidade do México. Mas a frota de veículos da cidade – um importante factor de poluição – vem aumentando em cerca de 250 mil carros por ano.
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