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Expo 2008: Pavilhão de Angola abre apenas na segunda-feira
O pavilhão de Angola na Exposição Internacional de Saragoça só abrirá ao público na segunda-feira, devido sobretudo à greve de camionistas em Espanha e França, que atrasou a entrega de materiais, segundo a comissária angolana.
«A abertura do nosso espaço está atrasada não só por culpa de Angola mas sobretudo devido a constrangimentos de ordem geral, relacionados com a greve de camionistas. Muitos dos materiais vêm de Espanha e França», afirmou Albina Assis, em declarações à Agência Lusa.
A Expo2008 abriu oficialmente ao público no sábado, tendo recebido a visita de cerca de 35 mil pessoas, segundo dados da organização.
Angola é o único país da Lusofonia participante com um pavilhão próprio, enquanto Brasil, Moçambique e Cabo Verde dispõem apenas de pequenos espaços nos edifícios dos respectivos continentes.
O Dia de Angola na Expo2008 assinala-se a 07 de Agosto. De acordo com a comissária, está prevista a presença dos ministros da Energia e Águas, do Urbanismo e Ambiente, do Planeamento e dos Petróleos.
Quanto ao presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, Albina Assis revelou que não está previsto a sua presença no certame, devendo apenas fazer-se representar no dia do país. O pavilhão é dedicado ao tema «A água, recurso único».
Hoje assinala-se o Dia do Brasil na exposição, com a presença do ministro do Ambiente e do Embaixador em Espanha. Ao final da noite está previsto um espectáculo musical com Gilberto Gil, que é igualmente ministro da Cultura, acompanhado de Gal Costa, Maria Rita e Margareth Menezes.
O stand brasileiro fica no edifício dos países da América Latina, todo forrado a negro com letras e frases a branco sobre o tema da Expo2008, «Água e desenvolvimento sustentável».
O espaço contém ainda grandes painéis com imagens das bacias Amazónica, da Prata e de São Francisco, sendo ainda possível ouvir gravações do ambiente naqueles locais, com sons de água a correr ou de animais que por ali param.
No pavilhão dos países da África Subsaariana encontram-se os pequenos stands de Moçambique e Cabo Verde.
O dia do arquipélago será assinalado a 04 de Julho e conta com a presença do primeiro-ministro, José Maria Neves, e do ministro do Ambiente e Agricultura, segundo revelou o comissário do país, António Pedro Borges.
O espaço de Cabo Verde sublinha que cada gota é indispensável, explicando a forma como são geridos os poucos recursos hídricos de que dispõe. Por outro lado, dá exemplos da agricultura possível em condições secas, com um pequeno tabuleiro com algumas plantações.
Um conjunto de painéis indica ainda os problemas e desafios no abastecimento de água, como o seu transporte para as zonas rurais, ou a dessalinização da água do mar.
Quanto ao stand de Moçambique, começa por relembrar as inundações do início de 2007, que afectaram cerca de 280 mil pessoas. Depois, em 12 cartazes é ilustrado o plano do Governo de Maputo sobre como lidar com uma «situação climática».
Desde os aldeões que fazem medições diárias da quantidade de chuva que cai por dia, passando pela monitorização dos rios e mares ou os avisos com bandeiras e advertências acústicas, até às fases de evacuação e reinstalação, este é um sistema de alerta «instalado com sucesso» pelo Governo.
O objectivo de Maputo é mostrar ainda a experiência do país na gestão de infra-estruturas de abastecimento de água rural e a gestão das bacias hidrográficas.
A Expo2008 realiza-se de 14 de Junho a 14 de Setembro nas margens do rio Ebro, sob o tema «Água e Desenvolvimento Sustentável». Participam 105 países e são esperados mais de 6,5 milhões de visitantes.
O pavilhão de Angola na Exposição Internacional de Saragoça só abrirá ao público na segunda-feira, devido sobretudo à greve de camionistas em Espanha e França, que atrasou a entrega de materiais, segundo a comissária angolana.
«A abertura do nosso espaço está atrasada não só por culpa de Angola mas sobretudo devido a constrangimentos de ordem geral, relacionados com a greve de camionistas. Muitos dos materiais vêm de Espanha e França», afirmou Albina Assis, em declarações à Agência Lusa.
A Expo2008 abriu oficialmente ao público no sábado, tendo recebido a visita de cerca de 35 mil pessoas, segundo dados da organização.
Angola é o único país da Lusofonia participante com um pavilhão próprio, enquanto Brasil, Moçambique e Cabo Verde dispõem apenas de pequenos espaços nos edifícios dos respectivos continentes.
O Dia de Angola na Expo2008 assinala-se a 07 de Agosto. De acordo com a comissária, está prevista a presença dos ministros da Energia e Águas, do Urbanismo e Ambiente, do Planeamento e dos Petróleos.
Quanto ao presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, Albina Assis revelou que não está previsto a sua presença no certame, devendo apenas fazer-se representar no dia do país. O pavilhão é dedicado ao tema «A água, recurso único».
Hoje assinala-se o Dia do Brasil na exposição, com a presença do ministro do Ambiente e do Embaixador em Espanha. Ao final da noite está previsto um espectáculo musical com Gilberto Gil, que é igualmente ministro da Cultura, acompanhado de Gal Costa, Maria Rita e Margareth Menezes.
O stand brasileiro fica no edifício dos países da América Latina, todo forrado a negro com letras e frases a branco sobre o tema da Expo2008, «Água e desenvolvimento sustentável».
O espaço contém ainda grandes painéis com imagens das bacias Amazónica, da Prata e de São Francisco, sendo ainda possível ouvir gravações do ambiente naqueles locais, com sons de água a correr ou de animais que por ali param.
No pavilhão dos países da África Subsaariana encontram-se os pequenos stands de Moçambique e Cabo Verde.
O dia do arquipélago será assinalado a 04 de Julho e conta com a presença do primeiro-ministro, José Maria Neves, e do ministro do Ambiente e Agricultura, segundo revelou o comissário do país, António Pedro Borges.
O espaço de Cabo Verde sublinha que cada gota é indispensável, explicando a forma como são geridos os poucos recursos hídricos de que dispõe. Por outro lado, dá exemplos da agricultura possível em condições secas, com um pequeno tabuleiro com algumas plantações.
Um conjunto de painéis indica ainda os problemas e desafios no abastecimento de água, como o seu transporte para as zonas rurais, ou a dessalinização da água do mar.
Quanto ao stand de Moçambique, começa por relembrar as inundações do início de 2007, que afectaram cerca de 280 mil pessoas. Depois, em 12 cartazes é ilustrado o plano do Governo de Maputo sobre como lidar com uma «situação climática».
Desde os aldeões que fazem medições diárias da quantidade de chuva que cai por dia, passando pela monitorização dos rios e mares ou os avisos com bandeiras e advertências acústicas, até às fases de evacuação e reinstalação, este é um sistema de alerta «instalado com sucesso» pelo Governo.
O objectivo de Maputo é mostrar ainda a experiência do país na gestão de infra-estruturas de abastecimento de água rural e a gestão das bacias hidrográficas.
A Expo2008 realiza-se de 14 de Junho a 14 de Setembro nas margens do rio Ebro, sob o tema «Água e Desenvolvimento Sustentável». Participam 105 países e são esperados mais de 6,5 milhões de visitantes.