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Ecopilhas tem nova mascote
A Ecopilhas – Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores tem uma nova mascote, que se apresenta dinâmica e jovial, exibindo três pequenas pilhas na mão, retratando a separação destes resíduos.
O objectivo é que a nova mascote acompanha a empresa na sua missão de aumentar a recolha e reciclagem de pilhas e baterias usadas, «um hábito que tem de fazer parte do dia-a-dia de todos nós», como defende o director-geral da Ecopilhas, Eurico Cordeiro.
«Colocar pilhas, uma a uma, no pilhão é um gesto simples, mas que faz toda a diferença», continuou o responsável, acrescentando que, «nos quatro anos de actividade» da companhia, foram recolhidos 61 milhões de unidades de pilhas e baterias, «uma média de 15 milhões de unidades por ano».
Para 2008, a Ecopilhas quer «melhorar ainda mais o desempenho e contribuir para que Portugal continue entre os seis primeiros países europeus em matéria de reciclagem deste fluxo de resíduos», uma prática que «deve ser encarada, não como um esforço, mas antes como um processo natural», declarou Eurico Cordeiro.
DD
A Ecopilhas – Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores tem uma nova mascote, que se apresenta dinâmica e jovial, exibindo três pequenas pilhas na mão, retratando a separação destes resíduos.
O objectivo é que a nova mascote acompanha a empresa na sua missão de aumentar a recolha e reciclagem de pilhas e baterias usadas, «um hábito que tem de fazer parte do dia-a-dia de todos nós», como defende o director-geral da Ecopilhas, Eurico Cordeiro.
«Colocar pilhas, uma a uma, no pilhão é um gesto simples, mas que faz toda a diferença», continuou o responsável, acrescentando que, «nos quatro anos de actividade» da companhia, foram recolhidos 61 milhões de unidades de pilhas e baterias, «uma média de 15 milhões de unidades por ano».
Para 2008, a Ecopilhas quer «melhorar ainda mais o desempenho e contribuir para que Portugal continue entre os seis primeiros países europeus em matéria de reciclagem deste fluxo de resíduos», uma prática que «deve ser encarada, não como um esforço, mas antes como um processo natural», declarou Eurico Cordeiro.
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