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G8 debate luta contra aquecimento global no Japão
Os países do G8 vão reunir-se no Japão em Julho, na Cimeira de Toyako, tendo como tema central o aquecimento global. No entanto, a cimeira não tem como fim estabelecer metas para a redução de gases de efeito estufa.O primeiro-ministro japonês, Yasuo Fukuda, esclareceu que o encontro do G8 será um passo importante para o avanço das negociações na questão das metas a fixar na redução dos gases.
Os representantes do G8 vão tentar definir contornos de um acordo que venha suceder ao Protocolo de Quioto, cujo termo está previsto para 2012.
As declarações do primeiro-ministro japonês vêm na sequência da posição tomada pelos Estados Unidos que se manifestaram contra a fixação de metas apenas para os países do G8.
Os Estados Unidos defendem que a batalha para a redução dos gases de efeito estufa deve ser travada a nível global, incluindo sobretudo a China e a Índia, países considerados muito poluidores.
Segundo noticia a SIC, estes dois países reclamam que devem ser os países mais ricos a dar os primeiros passos na redução das emissões tal como fez a União Europeia que fixou 2020 a 2030 como meta intermédia para o corte nos gases poluidores.
Os países do G8 vão reunir-se no Japão em Julho, na Cimeira de Toyako, tendo como tema central o aquecimento global. No entanto, a cimeira não tem como fim estabelecer metas para a redução de gases de efeito estufa.O primeiro-ministro japonês, Yasuo Fukuda, esclareceu que o encontro do G8 será um passo importante para o avanço das negociações na questão das metas a fixar na redução dos gases.
Os representantes do G8 vão tentar definir contornos de um acordo que venha suceder ao Protocolo de Quioto, cujo termo está previsto para 2012.
As declarações do primeiro-ministro japonês vêm na sequência da posição tomada pelos Estados Unidos que se manifestaram contra a fixação de metas apenas para os países do G8.
Os Estados Unidos defendem que a batalha para a redução dos gases de efeito estufa deve ser travada a nível global, incluindo sobretudo a China e a Índia, países considerados muito poluidores.
Segundo noticia a SIC, estes dois países reclamam que devem ser os países mais ricos a dar os primeiros passos na redução das emissões tal como fez a União Europeia que fixou 2020 a 2030 como meta intermédia para o corte nos gases poluidores.