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Entroncamento: Montra do Museu Ferroviário inaugurada 6ª
Treze exemplares «emblemáticos» da história do caminho-de-ferro em Portugal vão estar expostas, a partir de sexta-feira, no primeiro edifício do Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento, inaugurado no dia em que será apresentado o «master plano» do projecto.
Carlos Alberto Frazão, presidente da Fundação Museu Nacional Ferroviário, não quer ainda levantar o véu das «ideias particulares» do arquitecto Carrilho da Graça para um museu que é «sonhado» há 60 anos.
«Não estarei cá para ver a concretização de todo o projecto», disse, adiantando que o plano, no valor de 40 milhões de euros (metade para o edificado e metade para preparação da zona), está pensado para ser desenvolvido num prazo de 10 anos.
A Rotunda das Locomotivas, que vai ser inaugurada sexta-feira com as presenças do ministro da Cultura e da secretária de Estado dos Transportes, vai permitir mostrar já ao público, a partir de domingo, o mais tardar segunda-feira, algumas das peças «emblemáticas» do património da Fundação.
Além de locomotivas a vapor, esta «montra» do Museu terá em exposição as primeiras locomotivas a diesel e eléctrica - esta, usada na primeira linha electrificada da Península Ibérica, a de Cascais, inaugurada em Agosto de 1926, com a sua cor original, verde garrafa -, e ainda carruagens.
Entre estas contam-se uma carruagem-hospital e a carruagem presidencial dos anos 1930 utilizada por três presidentes da República (Carmona, Craveiro Lopes e Américo Tomás).
No exterior do edifício, podem ser vistas mais algumas locomotivas que «fingem» rebocar comboios, já que não há verba para as pôr de facto a funcionar, disse Carlos Frazão à Lusa.
A recuperação da Rotunda das Locomotivas, parte do Depósito a Vapor, edifício que servia para a recolha do material circulante, custou 2 milhões de euros, financiados pelo Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central/Transportes e pelo Programa Operacional de Cultura.
Quando em Abril de 2007 presidiu ao lançamento da primeira pedra da Rotunda das Locomotivas, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, apelou à Fundação para não se limitar a mostrar o passado mas a integrar «as coisas que fazem parte do futuro», como a alta velocidade.
Diário Digital / Lusa
Treze exemplares «emblemáticos» da história do caminho-de-ferro em Portugal vão estar expostas, a partir de sexta-feira, no primeiro edifício do Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento, inaugurado no dia em que será apresentado o «master plano» do projecto.
Carlos Alberto Frazão, presidente da Fundação Museu Nacional Ferroviário, não quer ainda levantar o véu das «ideias particulares» do arquitecto Carrilho da Graça para um museu que é «sonhado» há 60 anos.
«Não estarei cá para ver a concretização de todo o projecto», disse, adiantando que o plano, no valor de 40 milhões de euros (metade para o edificado e metade para preparação da zona), está pensado para ser desenvolvido num prazo de 10 anos.
A Rotunda das Locomotivas, que vai ser inaugurada sexta-feira com as presenças do ministro da Cultura e da secretária de Estado dos Transportes, vai permitir mostrar já ao público, a partir de domingo, o mais tardar segunda-feira, algumas das peças «emblemáticas» do património da Fundação.
Além de locomotivas a vapor, esta «montra» do Museu terá em exposição as primeiras locomotivas a diesel e eléctrica - esta, usada na primeira linha electrificada da Península Ibérica, a de Cascais, inaugurada em Agosto de 1926, com a sua cor original, verde garrafa -, e ainda carruagens.
Entre estas contam-se uma carruagem-hospital e a carruagem presidencial dos anos 1930 utilizada por três presidentes da República (Carmona, Craveiro Lopes e Américo Tomás).
No exterior do edifício, podem ser vistas mais algumas locomotivas que «fingem» rebocar comboios, já que não há verba para as pôr de facto a funcionar, disse Carlos Frazão à Lusa.
A recuperação da Rotunda das Locomotivas, parte do Depósito a Vapor, edifício que servia para a recolha do material circulante, custou 2 milhões de euros, financiados pelo Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central/Transportes e pelo Programa Operacional de Cultura.
Quando em Abril de 2007 presidiu ao lançamento da primeira pedra da Rotunda das Locomotivas, a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, apelou à Fundação para não se limitar a mostrar o passado mas a integrar «as coisas que fazem parte do futuro», como a alta velocidade.
Diário Digital / Lusa