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Falta de ar condicionado em hospitais aumenta mortes em 60%
O número de mortes em hospitais sem ar condicionado aumenta 60%, de acordo com um estudo encomendado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, segundo a edição deste sábado do Correio da Manhã.
A pesquisa analisou a mortalidade ocorrida durante as ondas de calor do Verão de 2003, em 41 unidades do Serviço Nacional de Saúde, concluindo que «uma climatização inexistente ou deficiente resulta num expressivo excesso de mortalidade».
Contudo, os óbitos não são causados pela desidratação ou pelo calor, já que as temperaturas afectam um grande número de patologias. «Quem teve um AVC, poderá ter outro», exemplifica um dos responsáveis pelo estudo, Marinho Falcão, adiantando que os pacientes mais afectados têm mais de 65 anos e estão internados nos serviços de Medicina Geral.
Apesar de ter sido uma medida recomendada desde 2003, a climatização nos hospitais nem sequer é objecto de estimativa por parte da Direcção Geral de Saúde, que diz não ter dados nacionais sobre o assunto.
O número de mortes em hospitais sem ar condicionado aumenta 60%, de acordo com um estudo encomendado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, segundo a edição deste sábado do Correio da Manhã.
A pesquisa analisou a mortalidade ocorrida durante as ondas de calor do Verão de 2003, em 41 unidades do Serviço Nacional de Saúde, concluindo que «uma climatização inexistente ou deficiente resulta num expressivo excesso de mortalidade».
Contudo, os óbitos não são causados pela desidratação ou pelo calor, já que as temperaturas afectam um grande número de patologias. «Quem teve um AVC, poderá ter outro», exemplifica um dos responsáveis pelo estudo, Marinho Falcão, adiantando que os pacientes mais afectados têm mais de 65 anos e estão internados nos serviços de Medicina Geral.
Apesar de ter sido uma medida recomendada desde 2003, a climatização nos hospitais nem sequer é objecto de estimativa por parte da Direcção Geral de Saúde, que diz não ter dados nacionais sobre o assunto.