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China quer limitar escaladas ao Monte Evereste
A China quer restringir o número de alpinistas a escalarem o Monte Evereste numa tentativa de proteger o ambiente na montanha mais alta do mundo, informou hoje a imprensa estatal chinesa.
«Temos que limitar o número de pessoas que querem escalar [o Monte Evereste] porque isso tem um impacto negativo no meio ambiente», afirmou Zhang Yongze, director do Gabinete de Protecção Ambiental do Tibete, citado pela agência noticiosa oficial Nova China.
«Também teremos que reforçar a gestão das actividades comerciais na montanha», referiu Zhang em entrevista à Nova China, acrescentando: «não queremos tantos visitantes a perturbar o pico» da montanha.
Zhang não especificou de que forma a China pretende limitar o número de pessoas na montanha situada na região autónoma do Tibete.
No início deste ano as expedições ao Evereste, tanto do lado tibetano como na zona nepalesa, foram proibidas para evitar interferências e garantir o sucesso da subida da chama olímpica ao topo do Evereste em Maio.
As autoridades chinesas também pretendem limpar o lixo nas encostas do Evereste, disse Zhang à Nova China.
A montanha é particularmente vulnerável à acumulação de lixo porque grande parte dos desperdícios deixados pelos alpinistas não se decompõe num ambiente de temperaturas tão frias.
As escaladas ao Evereste tornaram-se num enorme negócio e mais de 2.000 pessoas já atingiram o pico da montanha a 8.848 metros de altitude.
Diário Digital / Lusa
A China quer restringir o número de alpinistas a escalarem o Monte Evereste numa tentativa de proteger o ambiente na montanha mais alta do mundo, informou hoje a imprensa estatal chinesa.
«Temos que limitar o número de pessoas que querem escalar [o Monte Evereste] porque isso tem um impacto negativo no meio ambiente», afirmou Zhang Yongze, director do Gabinete de Protecção Ambiental do Tibete, citado pela agência noticiosa oficial Nova China.
«Também teremos que reforçar a gestão das actividades comerciais na montanha», referiu Zhang em entrevista à Nova China, acrescentando: «não queremos tantos visitantes a perturbar o pico» da montanha.
Zhang não especificou de que forma a China pretende limitar o número de pessoas na montanha situada na região autónoma do Tibete.
No início deste ano as expedições ao Evereste, tanto do lado tibetano como na zona nepalesa, foram proibidas para evitar interferências e garantir o sucesso da subida da chama olímpica ao topo do Evereste em Maio.
As autoridades chinesas também pretendem limpar o lixo nas encostas do Evereste, disse Zhang à Nova China.
A montanha é particularmente vulnerável à acumulação de lixo porque grande parte dos desperdícios deixados pelos alpinistas não se decompõe num ambiente de temperaturas tão frias.
As escaladas ao Evereste tornaram-se num enorme negócio e mais de 2.000 pessoas já atingiram o pico da montanha a 8.848 metros de altitude.
Diário Digital / Lusa