- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Britânico Martin Parr vence Prémio PHotoEspaña 2008
O britânico Martin Parr foi o vencedor do Prémio PHotoEspaña 2008, pelo seu percurso profissional e influência na fotografia contemporânea.
O galardão máximo do Festival Internacional de Fotografia, dotado de um troféu exclusivo concebido pelo artista plástico espanhol Eduardo Arroyo e da quantia de 12 mil euros, distinguiu assim uma obra centrada na análise da classe trabalhadora a partir de uma perspectiva satírica.
As fotografias de Martin Parr, de cores fortes e perspectivas atípicas, caracterizam-se pelo seu carácter exagerado e inclusivamente grotesco e nelas se utiliza como armas a crítica, a sedução e o humor, o que tem como resultado imagens originais e acessíveis que mostram o estilo de vida da classe média e os seus códigos de comportamento.
Parr, presente hoje na cerimónia de entrega dos prémios, afirmou que as suas fotografias tentam mostrar a sua preocupação com os grandes problemas do mundo.
Ao fotógrafo espanhol Matías Costa foi atribuída uma menção especial pelo seu trabalho «Cargo», que documenta as vidas das tripulações que vivem nos barcos soviéticos abandonados no porto da Grande Canária.
O Prémio para o Melhor Livro de Fotografia do Ano foi para Marín, da Fundación Telefónica, e, na categoria internacional, para Albert Maysles, editado pela Steidl and Steven Kasher Gallery.
A editora Twin Palms, do Novo México (Estados Unidos), foi distinguida como Editora do Ano.
O britânico Martin Parr foi o vencedor do Prémio PHotoEspaña 2008, pelo seu percurso profissional e influência na fotografia contemporânea.
O galardão máximo do Festival Internacional de Fotografia, dotado de um troféu exclusivo concebido pelo artista plástico espanhol Eduardo Arroyo e da quantia de 12 mil euros, distinguiu assim uma obra centrada na análise da classe trabalhadora a partir de uma perspectiva satírica.
As fotografias de Martin Parr, de cores fortes e perspectivas atípicas, caracterizam-se pelo seu carácter exagerado e inclusivamente grotesco e nelas se utiliza como armas a crítica, a sedução e o humor, o que tem como resultado imagens originais e acessíveis que mostram o estilo de vida da classe média e os seus códigos de comportamento.
Parr, presente hoje na cerimónia de entrega dos prémios, afirmou que as suas fotografias tentam mostrar a sua preocupação com os grandes problemas do mundo.
Ao fotógrafo espanhol Matías Costa foi atribuída uma menção especial pelo seu trabalho «Cargo», que documenta as vidas das tripulações que vivem nos barcos soviéticos abandonados no porto da Grande Canária.
O Prémio para o Melhor Livro de Fotografia do Ano foi para Marín, da Fundación Telefónica, e, na categoria internacional, para Albert Maysles, editado pela Steidl and Steven Kasher Gallery.
A editora Twin Palms, do Novo México (Estados Unidos), foi distinguida como Editora do Ano.