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Grunge

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Matapitosboss

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Em cirurgia delicada, equipe retira tumor de um jacaré de 500 kg no Pará

Alcindo, 55, se recupera de uma cirurgia delicada de retirada de um tumor. Em Belém (PA), onde vive, o estado de saúde dele é motivo de preocupação para parte dos moradores da cidade.

Pesando cerca de 500 kg e medindo 4,5 m, o jacaré Alcindo é um dos habitantes mais antigos do Parque Zoo botânico do Museu Paraense Emílio Goeldi. Chegou ao local na década de 1950.

Há nove dias, durante cerca de seis horas, uma equipe de funcionários do parque realizou a operação para a retirada do tumor, que pesava cerca de 400 gramas e estava localizado na pata posterior direita. Uma análise laboratorial apontará se o tumor é benigno ou maligno.

Antes de receber uma anestesia na região afectada pelo tumor, Alcindo foi imobilizado pelos funcionários. Pedaços de espuma revestiram o local onde ele fica para evitar que batesse a cabeça.

A equipe que cuida de Alcindo classifica o quadro clínico do animal após a cirurgia como "satisfatório". O tanque onde vive foi esvaziado, para evitar risco de contaminação em razão do contacto do animal com a água, diz a veterinária Aline Imbeloni. Para ministrar ao jacaré medicamentos necessários ao pós-operatório são utilizados dardos que são lançados com o auxílio de uma zarabatana.

Visitantes do parque fazem perguntas acerca do estado de saúde de Alcindo aos funcionários. "Há um vínculo afectivo muito grande. O Alcindo tem um vínculo muito forte com os visitantes", diz o veterinário António Messias Costa.

A espécie a que pertence Alcindo, o jacaré-açu (Melanosuchus niger), é a maior de um animal desse tipo na América do Sul, chega a atingir seis metros de comprimento e vive principalmente em lagos da Amazónia.


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nita_vsc

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Monstro marinho 'dá à costa' em ilha de Svalbard

Monstro marinho 'dá à costa' em ilha de Svalbard

Maior réptil marinho de sempre viveu há 150 milhões de anos
Chamaram-lhe "o monstro" e não é caso para menos. Sabe-se que era um réptil marinho, que media 15 metros entra a ponta do nariz e a ponta da cauda e é, até hoje, o maior animal marinho de que alguma vez se encontrou registo.

Coincidência das coincidências: os fósseis deste espécimen com 150 milhões de anos foram desenterrados em 2006 e em 2007 em Spitspergen, exactamente a mesma ilha do arquipélago norueguês de Svalbard onde há dois dias entrou em operação o primeiro banco universal de sementes de plantas agrícolas.

E se o monstro tem todas aquelas qualidades, a equipa que o resgatou ao solo gelado da ilha do Árctico anunciou que ele é apenas um dos 40 répteis marinhos encontrados durante as escavações.

Numa das últimas expedições de trabalho, a equipa de Jorn Hurum, da universidade de Oslo, descobriu, aliás, restos de um outro animal que, dada a sua dimensão, poderá em breve destronar "o monstro" do primeiro lugar no pódio, quando as medições estiverem concluídas, dada a sua dimensão.

Mas vamos ao Monstro. Contemporâneo dos dinossauros, que nessa era jurássica viviam em terra, este réptil dos mares (pliossauro como é designado pela ciência) era um poderoso predador, de pescoço curto e com uma barbatana de pelo menos três metros de comprimento. Esses ossos em particular foram quase todos encontrados, o que permitiu reconstituir essa parte do animal.

Utilizando uma imagem muito elucidativa, o paleontólogo Richard Forrest afirmou à BBC News que um animal como este poderia facilmente "apanhar um pequeno automóvel com as mandíbulas e parti-lo em duas metades com os dentes".

O Monstro acabou de ser desenterrado em Agosto do ano passado e os seus fósseis foram transportados para o Museu de História Natural de Oslo, onde têm estado desde então a ser estudados pela equipa de Jorn Hurum. A sua dimensão é avassaladora, mas esta poderá não ser a única peculiaridade do animal. O seu estudo preliminar indica que ele poderá pertencer também a uma espécie até agora desconhecida, mas só o estudo detalhado poderá confirmar esta hipótese.

E para quem gosta destes pormenores, aqui fica uma curiosidade: no conjunto das quatro dezenas de espécimens que estão enterrados em Svalbard, e que ainda vão dar muito que fazer à equipa de paleontólogos norueguesa, há também répteis marinhos de pescoço comprido, que muitos dizem corresponder à descrição do monstro de Loch Ness. Mas isso ficará para as próximas escavações da equipa, que ainda este ano conta voltar à ilha, para continuar o trabalho.

De resto, naquela zona do globo, o que é uma vantagem para preservação dos fósseis (e, já agora, das sementes) - o gelo e o frio - acaba por constituir condições de trabalho difíceis para os cientistas.

Daí que sejam ainda necessárias várias expedições para levar a cabo todas as escavações.

by: DN
 
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Matapitosboss

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Depois de Knut, novo urso branco já tem marca registrada na Alemanha

Mais um urso branco nasceu na Alemanha, confirmando o que antes parecia só uma mania nacional. Depois da onda de sucesso comercial dos ursinhos Knut, de Berlim, e Flocke, de Nurenberg, agora é a vez de Wilbaer, proveniente da região de Stuttgart, iniciar sua carreira lucrativa junto à instituição do sul do país, que irá explorar sua imagem.

A notícia foi anunciada pelo zoológico Wilhelma de Stuttgart, que escolheu o nome do novo ursinho fadado a pop-star a partir da soma de seu próprio nome (Wilhelma) com "eisbaer" (urso polar em alemão).

Wilbaer nasceu no dia 10 de Dezembro do ano passado, um dia antes de Flocke, mas a direcção do zoológico deu a notícia somente na sexta-feira (29).

O atraso estratégico pode ser explicado pelo fato de a instituição ter registado, durante esse período, as marcas "Eisbaer Wilbaer" e "Wilbaer", vislumbrando de antemão o provável sucesso que o urso polar trará ao zoológico, enchendo os caixas e proporcionando oportunidades publicitárias e financeiras.

Apesar do frisson, o director da instituição, Dieter Jauch, afirmou que "Wilbaer não será um sucesso comercial". Knut deu ao zoológico de Berlim um lucro de 5 milhões de euros (R$ 12,7 milhões).

Enquanto isso, milhões de crianças alemãs consomem a imagem de Wilbaer e de outros pequenos ursos polares que, desde cedo e sem poder decisão, provam o sabor do estrelato.


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Matapitosboss

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Moita: Associação de Animais Abandonados recebe ordem de despejo e 350 animais podem

Moita: Associação de Animais Abandonados recebe ordem de despejo e 350 animais podem ser abatidos.


A Associação Amigos dos Animais Abandonados da Moita recebeu uma ordem de despejo da proprietária dos terrenos da Quinta do Império em Alhos Vedros tendo oito dias para recorrer sob ameaça de abate dos mais de 350 animais.

Alda Galvão, da associação, anuncia que já foi encontrada uma advogada para defender o caso, que tentará prolongar o tempo da acção de despejo até que as obras do novo abrigo sejam concluídas.

Esta defensora dos direitos dos animais relembra aos proprietários dos terrenos que «cederam o espaço» que a associação «não se recusa a sair, somente precisa de mais tempo» para concluir as obras do novo abrigo.

Isabel Lopes, vice-presidente desta associação afirma que não compreende a atitude da proprietária pois, inicialmente «não havia problema nenhum», ela sempre se mostrou solidária e interessada na acção da associação e agora mostrou «não ter escrúpulos nenhuns».

A Associação atravessa uma «situação crítica» pois não tem dinheiro para sustentar a alimentação dos mais de 350 animais e para custear as obras do novo abrigo e os custos de tribunal, não tendo «ajudas de ninguém» para remediar esta situação, o que põe em causa a vida dos mais de 350 animais que estão ao abrigo desta instituição, que podem ser todos abatidos pela Câmara Municipal da Moita.

Esta instituição iniciou já a construção de um novo abrigo, as obras têm estado paradas por falta de mão-de-obra, materiais de construção e dinheiro mas a instituição conseguiu um construtor que cede a mão-de-obra mas os materiais continuam a faltar, e apesar dos inúmeros pedidos a empresas de materiais de construção «poucas são as que ajudam» e os novos canis e gatis têm que ser construídos o mais rápido possível, sobretudo quando a vida da associação e dos animais está em dúvida.

A Associação dos Amigos dos Animais Abandonados da Moita realiza pedidos de ajuda pela Internet, em estabelecimentos comerciais e em eventos sobre animais podendo as pessoas ajudar através de doações monetárias no Millenium BCP, em duas contas com o NIB 0033000000284443383-05 ou 0035 0579 00699924300-45.

Ao adoptar um animal ou apadrinhar um com pequenas doacções monetárias para sustentar o dia-a-dia do animal, está também a ajudar esta instituição.

O voluntariado é também uma outra opção de ajuda, e pode ser-se voluntário a cuidar dos animais, a ajudar nas obras da nova associação e a oferecer materiais de construção: areia, cimento, tijolos, telhas zincadas, tábuas de madeira e painéis de vedação.

Por último, pode também fazer-se doações de cobertores, trelas, produtos de limpeza - lixívia e detergentes, desinfectantes, compressas, algodão e outros materiais indispensáveis à manutenção de uma associação animal.

A Associação Amigos dos Animais Abandonados tem ao seu abrigo mais de 350 animais - cães e gatos, ajudando também na alimentação de colónias de animais de rua, o seu objectivo é garantir aos animais «mal tratados e abandonados» uma vida com condições e uma família adoptiva, tendo já esta associação recolhido e doado centenas de animais.


Fonte Inf.- Lusa/SOL


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Matapitosboss

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Cebit revela coleira para cães com contador de latidos e GPS

Crianças doentes, pais desconsolados e buscas por alguém que é praticamente membro da família. Pensando nos donos de "pets" que perdem seus animais de estimação, empresas investem em produtos que monitoram a localização dos "pets" por meio de GPS.

Uma delas é a finlandesa Ultrapoint. Durante a Cebit, maior feira de tecnologia do mundo que acontece nesta semana em Hannover, no norte da Alemanha, a empresa apresenta o Dog-GPS, que rastreia a posição de cães.

O aparelho à prova d'água vem inserido em uma coleira, que pode ser ajustada de acordo com o tamanho do animal. Também há um modelo em forma de colete.

O dono pode acompanhar a localização da mascote por meio de mensagens SMS mandadas pelo sistema ou por um mapa que pode ser visualizado pelo celular. O localizador informa a distância percorrida pelo animal em determinado período e sua velocidade.

Outro aplicativo é o contador de latidos, que manda uma mensagem para o celular do dono toda vez que o cão começa a latir. Com um microfone sensível, o aparelho detecta a frequência dos latidos, quando eles começaram ou por quanto tempo o animal está quieto. Dessa forma, o dono pode cuidar melhor da "qualidade de vida" das mascotes, diz a empresa. O produto está disponível na Finlândia, Suécia, França e Noruega, a um preço de cerca de 900 euros (R$ 2.350).

A Ultrapoint também tem um modelo como esses para crianças, mas o aparelho não é à prova d'água e a bateria dura apenas 24 horas -no caso dos cães, a autonomia do aparelho é de 48 horas.


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Grunge

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Mega enciclopédia englobará todos os seres vivos do planeta

Mega enciclopédia englobará todos os seres vivos do planeta

Encyclopedia of live, é assim que se chama a nova enciclopédia que poderá ser visitada no endereço ***.eol.org.

Uma equipa internacional de investigadores está trabalhar neste projecto há já muito tempo e este site começa com 30.000 seres vivos do 1.800.000 conhecidos. Como se estima que, entre fauna e flora, existam cerca de dez vezes mais espécies do que as actualmente descritas, vai ser um longo e moroso processo.

Os responsáveis do projecto esperam que, dentro de dez anos, sejam já 1.770.000 páginas e esperam para isso contar com a participação de investigadores do todo o planeta neste seu grandioso empreendimento.

Se alguns consideram valorosa esta ideia e se preparam para ajudar, outros desde já duvidam que este empreendimento venha a ter o fim desejado, já que consideram impossível fazer um trabalho destes, porque já foi tentado várias vezes e fracassou sempre. Mas as novas tecnologias em todas as áreas parecem querer ajudar e espera-se um final feliz para esta mega enciclopédia.
 

Satpa

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Cão raivoso atravessou Portugal

Direcção-Geral de Saúde avisa
Cão raivoso atravessou Portugal


Autoridades não divulgaram dados que permitam identificar o cão
A Direcção-Geral de Saúde emitiu um alerta relativo à “passagem de um cão com raiva por território português”.

O animal, proveniente de Marrocos e chamado de ‘Gamin’, transformou-se no foco de propagação desta doença mortal em França, onde as autoridades aguardam os resultados das análises de 177 pessoas potencialmente contaminadas. O caso mais preocupante era o de uma menina de 12 anos mordida por uma cadela, mas ficou livre de perigo após ter sido vacinada de imediato. Desde Novembro, foram já abatidos nove cães de várias raças e no Sul de França decidiu-se pela restrição à circulação destes animais.

Segundo a Direcção-Geral de Saúde, “o cão proveniente de Marrocos, percorreu o nosso país entre 20 e 27 de Outubro do ano passado. O Centro Europeu de Prevenção e Controlo da Doença transmitiu o aviso também às autoridades espanholas sobre o caso de raiva.

Francisco George, director-geral de Saúde, disse ao CM que foi contactada a Direcção-Geral de Veterinária, entidade responsável por apurar um possível contágio, cuja Linha Azul telefónica é o 808 202 633. As autoridades não revelaram, contudo, características que permitam identificar o cão, nem o seu percurso em Portugal. Francisco George informou que “a doença tanto na vertente animal como humana foi há muitos anos erradicada de Portugal”. Por sua vez, o director-geral de Saúde de França, Didier Houssein, avançou que tanto “as autoridades portuguesas como espanholas estão a efectuar inquéritos sanitários a fim de encontrar pessoas potencialmente expostas à doença”.

Monique Eloit, directora-geral adjunta da Alimentação lamentou que um casal proveniente de Marrocos tenha atravessado Portugal e Espanha de carro, até à cidade de Auch, no sul de França “sem ter os certificados sanitários necessários”. Em França, o cão ‘Gamin’, abatido a 12 de Novembro, contaminou outro cão, ‘Youpi’, morto em Grandpuits (na região de Paris) a 5 de Janeiro. Este, por sua vez, contaminou a cadela ‘Cracotte’, abatida a 19 de Fevereiro.

SAIBA MAIS

- 152 crianças da escola primária de Grandpuits-Bailly-Carrois, região de Paris, foram vacinadas após terem brincado com a cadela ‘Cracotte’.

- 17 cães foram referenciados pelas autoridades francesas como portadores da doença. Nove foram abatidos: Depois de ‘Gamin’, ‘Youpi’ e ‘Cracotte’, seguiram-se seis não vacinados que viviam numa casa ocupada.

DOENÇA MORTAL

Doença mortal para o homem, mas para a qual há vacina, caracteriza-se por dores iniciais no corpo, posteriores mudanças de humor, febres, tremores, salivação intensa, mudança de voz, ataques de fúria, coma e morte.

FÁCIL TRANSMISSÃO

Fácil transmissão através da saliva de cães, gatos, cavalos, ovelhas raposas ou lobos, ou por mordeduras, feridas ou simples arranhões. O período de incubação é em média de três meses, mas pode ocorrer em alguns dias.


Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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Zoólogos capturam imagens de hipopótamo pigmeu ameaçado

Câmaras instaladas em florestas da Libéria, no oeste da África, capturaram imagens de hipopótamos pigmeus, uma espécie rara que se acreditava ter sido dizimada pelo desmantamento, pela caça ilegal e pela guerra.
Uma equipe liderada pelo Zoological Society of London viajou à Libéria em busca de sinais de sobrevivência do mamífero, de hábitos ainda pouco conhecidos.

Três dias após instalar as câmaras escondidas na floresta, a equipe de zoólogos se surpreendeu com o registro de imagens do animal.

Ben Collen, do Zoological Society of London, disse que, apesar das provas de que a espécie não foi extinta, ainda há a preocupação com a sobrevivência dos pequenos hipopótamos, que enfrentam as ameaças do desmantamento e de caçadores.

Miniatura

O hipopótamo pigmeu parece uma miniatura do hipopótamo comum. Com aproximadamente 75 cm de altura 180 kg de peso, o animal seria mais solitário e habituado a viver nas florestas e não na água.

Segundo os especialistas, menos de três mil hipopótamos pigmeus permanecem em seu habitat natural, localizado em florestas da Libéria, Serra Leoa e Guinéa.

Com apenas 10% das florestas ainda preservados, os hipopótamos pigmeus vivem sob constante ameaça.

O que talvez seja o factor mais impressionante é que eles tenham sobrevivido a duas longas e brutais guerras civis na Libéria.

Rebeldes, soldados e milhares desabrigados caçavam animais na floresta para matar a fome.

Apesar de a guerra já ter terminado, o desafio, segundo os especialistas, será combater a caça e o desmantamento ilegais, que continuam colocando a vida desses raros animais em risco.


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Matapitosboss

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Golfinho salva duas cachalotes da morte

Duas cachalotes, que corriam risco de vida porque não conseguiam se afastar do litoral da Nova Zelândia, foram salvas por um golfinho, que as escoltou até alto-mar, informou nesta quarta-feira um funcionário do serviço de protecção animal.


"Foi a primeira vez que vi algo assim, foi incrível", comentou Malcom Smith.


O golfinho, uma fêmea chamada Moko, conseguiu guiar os mamíferos até a altura da praia de Mahia, no litoral oriental da ilha do Norte.


Avisado por um habitante sobre a presença das cachalotes, desorientadas por um banco de areia que as impedia de se afastar do litoral, Malcom Smith tentou guiá-los, mas em vão.


"Elas estavam muito cansadas e eu estava a ponto de desistir, achando que tinha feito tudo que podia", contou, explicando que, na maioria dos casos, os mamíferos, esgotados, se matam para não sofrer mais.


Mas foi aí que entrou em ação a golfinho Moko.


"As cachalotes estabeleceram contacto com o golfinho e ele os guiou em paralelo à praia, ao longo de 200 metros até a ponta do banco de areia. Depois, passou por um canal estreito e os escoltou até o mar", continuou Smith.


Pouco depois, Moko voltou para a praia de Mahia, onde vive há um ano e é conhecida por suas brincadeiras aquáticas como se deixar acariciar e empurrar os caiaques.


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Matapitosboss

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Diminuição da população de tigres no mundo alarma os biólogos

A população de tigres no mundo diminuiu de forma alarmante nos últimos anos, principalmente por causa da caça ilegal, advertiu nesta quarta-feira o Fundo Mundial para a Natureza (WWF).


"Restam cerca de 3.500 tigres no el mundo", declarou à AFP Bivash Pandav, especialista do WWF, explicando que há cinco anos a estimativa era de entre 5.500 e 6.000".


"A maior população está na Índia e agora se calcula em 1.400. Isso representa uma queda de 60% se comparado com a estimativa anterior, que remonta há três ou quatro anos", advertiu o especialista em visita à Suécia.


Segundo o WWF, a caça ilegal, a destruição do meio natural e o interesse do homem pelas presas dos felinos são as três principais causadas desta alarmante diminuição.


"A caça furtiva responde principalmente à demanda de ossos de tigre utilizados na medicina tradicional chinesa. Esta é a razão imediata da queda da população de tigres", explicou.


O especialista, no entanto, diz que ainda há esperanças para estes felinos, porque eles se reproduzem rapidamente.


Além disso, uma das prioridades para proteger esses animais é pressionar a China para que não autorize o comércio de produtos derivados dos tigres, que actualmente está proibido.


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"Baleia assassina" branca é vista na costa do Alasca

Uma orca branca foi avistada na região das ilhas Aleutas, no Alasca. A baleia foi avistada no mês passado enquanto cientistas a bordo do "Oscar Dyson", um navio de pesquisa da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica), conduziam uma pesquisa com sonares.

"Eu tinha ouvido falar dessa baleia, mas nunca fomos capazes de encontrá-la", disse à agência de notícias Associated Press (AP) a bióloga Holly Fearnbach, uma pesquisadora no Laboratório Nacional de Mamíferos Marinhos, em Seattle, que fotografou o animal. "Eu estava ficando cansada de procurá-la."

As orcas (orcinus orca) são cetáceos carnívoros muito sociáveis, que vivem em comunidade e são objeto de um turismo de observação cada vez mais intenso. Apesar de ser erroneamente conhecida pela denominação de "baleia assassina", a orca é na realidade o maior dos golfinhos.

O animal foi avistado uma vez na região das Aleutas há alguns anos, mas tem conseguido se manter longe dos olhares. "Quando a vimos pela primeira vez, ela parecia muito branca", disse Fearnbach. Olhando com mais atenção, no entanto, embora o dorso da baleia seja branco, outras partes do corpo do animal tem tons sutis de amarelo ou de marrom.

O biólogo da NOAA John Durban disse que, dada a coloração, provavelmente não se trata de um animal albino --o que é positivo, uma vez que animais albinos, segundo Durban, normalmente não vivem muito, além de serem mais susceptíveis a doenças.

O biólogo disse que baleias brancas assassinas foram sido avistadas na região duas vezes antes: em 1993, no mar de Bering perto da ilha de St. Lawrence; e em 2001, perto de Adak, na região central das Aleutas. Outros relatos dizem que o animal foi visto próximo à costa da Rússia.

Embora os pesquisadores tenham documentado milhares de orcas brancas e pretas no mar de Bering e nas Aleutas em pesquisas feitas no verão, a visão da orca branca é algo novo e emocionante, disse Durban. "Essa foi a primeira vez que cruzamos com uma orca branca", disse.

O navio seguiu a baleia por cerca de 30 minutos. "Todos ficamos tirando fotos", disse Fearnbach. "Foi uma bela visão para todos nós."

O animal, um macho adulto de cerca de nove metros, aparentava uma condição saudável. O peso estimado da baleia é de cerca de cinco toneladas.


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Zoo de Knut é acusado de venda ilegal de animais para abate

O director do zoológico de Berlim, na Alemanha, que ajudou a transformar o filhote de urso polar Knut em celebridade internacional, está sendo pressionado a deixar o cargo depois que um político do Partido Verde apresentou uma queixa-crime contra ele por suposta venda ilegal de animais para sacrifício, de acordo com o site da revista alemã Spiegel.
Bernhard Blaszkiewitz nega a acusação com veemência.

As principais alegações contidas na queixa de Claudia Hämmerling, membro da Assembleia de Berlim e especialista em direitos dos animais, são de que mais animais do que o necessário são criados no zoológico Tierpark Berlin com a certeza de que os excedentes terão que ser vendidos para sacrifício, diz a revista.

Entre os exemplos citados, segundo a Spiegel Online, estão um hipopótamo-pigmeu e uma família de ursos negros asiáticos que, supostamente, foram vendidos em duas ocasiões diferentes em meados dos anos 90.

"Hämmerling também alega que o zoológico criou um (filhote) 'bastardo' mestiço de uma pantera e um leopardo de Java, e que tigres e jaguares foram vendidos para a China, onde supostamente acabaram sendo usados em remédios para curar impotência", disse a publicação.

As alegações teriam sido apoiadas em documentos obtidos com um proeminente activista alemão pelos direitos dos animais, Frank Albrecht, de acordo com a Spiegel Online.

"Os documentos, que foram colocados no website de Hämmerling, aparentemente mostram que o hipopótamo e os ursos todos acabaram na cidade belga de Wortel, perto de Antuérpia, depois que o Tierpark Berlin livrou-se deles", diz o site da revista.

"De acordo com uma carta de um negociante de animais raros, os ursos foram para um zoológico em Wortel, e um trecho de um livro de registo supostamente mostra que os hipopótamos também acabaram em Wortel. Mas outros documentos no website de Hämmerling buscam mostrar que Wortel nunca teve um zoológico, mas na verdade tem um abatedouro."

Director nega

O pedido de renúncia de Blaskiewitz foi feito pelo presidente da Liga Alemã de Protecção aos Animais, Wolfgang Apel, caso seja provado que os animais acabaram em um abatedouro, diz o artigo no site noticioso da Alemanha.

Mas a acusação é negada categoricamente pelo director do zoológico de Berlim em uma entrevista por telefone concedida à Spiegel Online. Blaszkiewitz nega que o zoológico esteja criando um excedente de animais deliberadamente.

"Todos os animais são planeados", disse o director, explicando que o zoológico ainda está esperando em vão por filhotes de várias espécies, de acordo com o artigo da publicação alemã.

O artigo da Spiegel Online diz: "Blaszkiewitz disse que o hipopótamo-pigmeu mencionado na queixa foi vendido para um negociante alemão de animais exóticos idóneo que ele conhecia há 30 anos, em um acordo completamente transparente. O animal foi então para um zoo em Ghent, na Bélgica, que depois fechou."

Os três ursos foram doados a outro negociante idóneo na Alemanha, segundo o director do zoo de Berlim, que diz não saber para onde eles foram depois.

Sobre o cruzamento dos felinos, que Blaszkiewitz afirmou serem da mesma espécie, ele disse que teriam ido para a China com a permissão da Agência Federal para a Conservação da Natureza da Alemanha.

Blaszkiewitz qualificou as acusações de Hämmerling de ter objectivos políticos, segundo a Spiegel Online.

A assessora de imprensa do escritório da promotoria pública de Berlim, Simone Herbeth, confirmou para a Spiegel Online que as queixas de Hämmerling estão sendo verificadas para que se decida se justificam uma investigação mais ampla.

Segundo a publicação, Herbeth afirmou que a venda de animais de zoológico sem razões suficientes é um crime passível de multa ou pena de prisão de até três anos.

A própria criação de Knut, por mãos humanas depois que o urso foi rejeitado pela mãe, atraiu críticas de activistas pelos direitos dos animais em 2007.

Desde então o animal cresceu e tornou-se uma das maiores atracções do zoo de Berlim.


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Golfinho ensina caminho a baleias encalhadas

Golfinho ensina caminho a baleias encalhadas

Dois cachalotes-pigmeu, mãe e filha, encalharam numa praia da Nova Zelândia. Como sempre acontece por aquelas bandas, prontamente se formou uma equipa de salvamento que tentou em vão resgatar as baleias do local onde se encontravam aprisionadas, para as devolver ao mar. Nada parecia conseguir inverter o rumo dos acontecimentos e, quando os voluntários da operação se encontravam já exaustos e prontos a desistir do salvamento, eis que surge em cena um personagem famoso na zona, o golfinho Moko.

O nariz-de-garrafa Moko, é um golfinho conhecido em Waikokopu Bay, pelo facto de ali ter chegado naturalmente há cerca de um ano, onde se tem mantido a brincar com os banhistas que se deslocam ao local nos dias quentes de verão. Tornando-se rapidamente uma atracção, e faz com que milhares de turistas se dirijam às praias para tentarem um breve encontro com o golfinho .

Desta vez, porém, surpreendeu todos. Quando já nada parecia poder salvar as baleias encalhadas, Moko dirigiu-se inesperadamente a elas e, de alguma forma, conseguiu estabelecer comunicação e fazer com que as baleias o seguissem pelo único local possível de fuga. A verdade é que as baleias saíram do local e dirigiram-se ao mar alto, para espanto e admiração de todos os que por ali se encontravam.

O biólogo que no local chefiou a equipa que tentou sem sucesso salvar as baleias está espantado com o salvamento que Moko levou a cabo. O cientista notou ainda que quando o golfinho se dirigiu às baleias, estas, que se apresentavam num estado profundamente alterado e stressado, ficaram repentinamente calmas com a sua presença. Este investigador já antes participou em muitas tentativas de salvamento de mamíferos marinhos e muitas delas resultaram em frustração, com a morte dos animais que tentaram salvar. Por este motivo, sente-se agora mais confiante com a presença de Moko ao seu lado.

Moko, que era uma estrela só pela sua presença nas águas, em convívio com os banhistas, tornou-se agora herói nacional, num país onde o salvamento e protecção de animais é levado muito a sério e onde os níveis de participação das pessoas neste tipo de salvamentos são extremamente elevados.
 

Grunge

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Dragões-de-Komodo nascem em cativeiro

Dragões-de-Komodo nascem em cativeiro

Numa altura em que se teme pelo desaparecimento, a médio prazo, da espécie, uma equipa de biólogos indonésios conseguiu a proeza de, pela segunda vez, fazer eclodir em cativeiro ovos destes lagartos gigantes. Nos últimos anos os números mantiveram-se estáveis, estimam-se existir 5000 animais a viver em liberdade, mas sabe-se que já foram muitos mais e que as alterações climatéricas podem trazer um acentuado número de mortes a curto prazo.

A taxa de sucesso desta equipa em matéria de nascimentos de animais desta espécie é verdadeiramente notável já que, dos quinze ovos recolhidos em Setembro de 2007, nasceram catorze animais, o que dá uma taxa de êxito superior a 93%.
Este grande número de nascimentos faz com que os envolvidos acreditem ser possível controlar, embora de modo não natural, o número de animais nos locais onde eles ainda existem e permite mesmo pensar em repovoar algumas ilhas onde estes animais já viveram e de onde desapareceram sobretudo pela intervenção humana.

É que, embora não sendo enquanto espécie um dos alimento preferidos do Homem, a verdade é que têm acontecido alguns acidentes com estes animais, sendo em muitos casos mortais, noutros deixando as vitimas com lesões, principalmente nos membros inferiores, para o resto da vida. Os poucos habitantes das ilhas de Komodo e das Flores vivem em casas assentes em estacas longe do chão para ficarem a salvo destes animais enquanto dormem, mas por vezes, quando se deslocam às suas hortas ou mesmo ao interior das ilhas para recolher madeira ou outros bens, entram em rota de colisão com o território destes animais e acabam por ser atacados. Por esse motivo, os dragões não são muito bem acolhidos pelas populações e muitas vezes são mortos enquanto jovens.

Os dragões-de-komodo são um estranho predador uma vez que, enquanto outras espécies capturam de imediato as suas presas ou, no caso das serpentes, envenenam a presa e o animal ferido não vai longe, no caso destes dragões eles são bons corredores, atacam as presas e esperam que o cocktail mortal de bactérias presentes na sua saliva faça o resto. As vítimas acabam por morrer após algumas horas ou dias e depois o apurado olfacto destes animais faz o resto, indicando onde se encontram as refeições. Um dragão-de-komodo consegue cheirar o ar e localizar uma vítima até uma distância estimada de sete quilómetros. Só que, como todos os animais desta espécie, têm o mesmo sentido apurado de olfacto, aparecem sempre vários convidados, o que dá origem a violentas e muitas vezes mortais lutas entre os dragões. Normalmente, o tamanho dos animais gera uma hierarquia natural, comendo primeiro os maiores e depois por ordem decrescente de tamanho, até que os mais pequenos ficam apenas com os despojos. Quando o alimento não abunda, os animais mais pequenos, ao tentarem resgatar o seu quinhão, chegam mesmo a servir de refeição aos maiores.

Do menu desta espécie fazem parte principalmente búfalos, mas também cervos, cavalos ou mesmo macacos são potenciais refeições.

Um dragão-de-komodo pode atingir os três metros, pesar mais de cem quilos e estima-se que possa viver cerca de cinquenta anos.
 

Matapitosboss

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Ataque de pit bull deixa mulher gravemente ferida

Uma mulher de 50 anos ficou gravemente ferida após ser atacada pelo seu próprio pit bull, neste sábado, em Betim (MG - Brasil).

De acordo com a Polícia Militar, Elenir de Fátima Santos sofreu ferimentos profundos nas pernas, braços e na barriga, e foi encaminhada ao Hospital Regional de Betim, onde será avaliada por um cirurgião.

Segundo o policial que atendeu a ocorrência, o cachorro estava na varanda e teve que ser morto no local. A proprietária do pit bull relatou que, ao abrir a porta de casa pela manhã, ele a atacou aparentemente sem motivo.

A vítima ainda conseguiu fugir para dentro de casa, onde foi encontrada pela PM depois de um pedido de socorro do vizinho.


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Matapitosboss

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Mulher morre após ser atingida por arraia nos EUA

Uma mulher morreu nesta quinta-feira após ser atingida por uma arraia na Flórida (EUA). Segundo agentes da comissão de vida marinha do Estado, o animal pulou da água e atingiu a vítima que estava em um barco.

"É um acidente muito esquisito", disse Jorge Pino, um dos agentes da comissão.

A comissão identificou a vítima como sendo a norte-americana de Michigan Judy Kay Zagorski, 57. Ela e sua família estavam a bordo de um barco no mar, próximos da cidade de Marathon, disse Pino.

De acordo com a imprensa local, o aguilhão da arraia teria atingido a mulher no pescoço.

"Uma grande arraia pulou da água e colidiu com a vítima. De alguma forma o aguilhão da arraia penetrou no corpo dela, o que fez com que ela caísse para trás e batesse a cabeça", afirmou Pino. "Nós ainda não sabemos exactamente o que causou a morte [a queda ou o aguilhão da arraia]."

A espécie que atingiu a mulher é conhecida como arraia-pintada (Aetobatus narinari). Os animais são comuns em águas mais quentes e geralmente são vistas próximas de recifes de corais.

A espécie pode crescer até cerca de 2,4 metros de comprimento e possui aguilhões venenosos em sua cauda, de acordo com o site do Museu de História Natural da Flórida.

As arraias costumam nadar próximas da superfície da água e ocasionalmente podem saltar, especialmente quando se sentem ameaçadas, embora costumem fugir de humanos.

Em 2006, uma arraia também foi a responsável pela morte do apresentador de televisão australiano Steve Irwin, conhecido como o caçador de crocodilos.

O naturalista estava mergulhando perto de Cairns, em Low Isles, no litoral nordeste da Austrália, quando foi vítima da picada de uma arraia.


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Matapitosboss

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Tubarões podem prever mau tempo

Os tubarões podem ser usados para prever tempestades, sugere uma pesquisa feita por uma bióloga britânica.
Lauren Smith, de apenas 24 anos, está perto de concluir o doutorado, em que investiga a sensibilidade dos tubarões à pressão atmosférica.

Se as pesquisas de Smith confirmarem o que a sua teoria diz, os cientistas poderão, no futuro, monitorar o comportamento dos tubarões para antecipar a chegada do mau tempo.

Parte das pesquisas foi realizada em uma câmara de altitude no Centro Hiperbárico Nacional em Aberdeen, na Escócia, e revelou que os tubarões sentem pequenas mudanças na pressão atmosférica - um sinal de tempestade iminente - e procuram segurança nas profundezas do oceano.

As mudanças de pressão dentro da câmara imitaram as alterações de pressão verificadas dentro e fora do oceano diante de frentes frias e massas de ar quente.

Outra parte do estudo monitorou o movimento de tubarões selvagens com a ajuda de receptores acústicos e aparelhos de GPS (Global Positioning System) na Estação de Campo Biológica de Bimini, nas Bahamas.

Furacão

A sensibilidade dos tubarões a mudanças de pressão foi descoberta em 2001, quando os animais fugiram das águas mais rasas assim que o furacão Gabrielle começou a se aproximar da costa da Flórida.

Observações feitas por especialistas mostraram que tubarões galha preta migraram para águas mais profundas conforme sentiam a aproximação do mau tempo.

A pesquisadora Lauren Smith explicou essas reações dizendo que o ouvido interno dos tubarões é semelhante ao dos humanos e sente mudanças na pressão. Nos animais, há um nervo que vai do ouvido até o cérebro levando as informações sobre a pressão atmosférica.

Os tubarões usariam então esse mecanismo como um sistema de alerta sobre mudanças no tempo.

Acredita-se que o trabalho de Smith seja a primeira tentativa de testar a teoria da pressão.

“Sempre gostei de viajar e mergulhar e isso despertou meu interesse por tubarões”.

“Foi óptimo poder explorar essa área para o meu doutorado, especialmente porque essa é a primeira vez em que a teoria é estudada com profundidade”.


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Matapitosboss

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Mal misterioso mata milhares de morcegos nos EUA

Dezenas de milhares de morcegos estão morrendo na região nordeste dos Estados Unidos devido a um misterioso mal.

A chamada síndrome do nariz branco, que sequer foi categorizada como doença, deixa pequenas manchas brancas, parecidas com fungos, em volta do nariz e da boca dos animais com hábitos nocturnos.

"A contaminação se espalhou? Não sei, pois não sabemos o que é", afirmou a bióloga do governo norte-americano Susie von Oettingen, durante uma visita aos bosques gelados de Massachusetts.

"Temos vários laboratórios trabalhando, com várias possibilidades, e continuamos tentando novas ideias. Estamos nos comunicando toda a semana para tentar descobrir o que é isso", acrescentou.

Intervenção humana

Alan Hicks, um ambientalista que trabalha para o governo americano, foi o primeiro a notar o problema, ainda em 2007, em uma caverna de Nova York.

Uma das possibilidades analisadas é que o que está afectando os morcegos está ligado a outro problema ocorrido nos Estados Unidos, em 2007, que afectou a população de abelhas.

O transtorno do colapso da colónia (CCD, na sigla em inglês), devastou colmeias em todos os Estados Unidos no ano passado.

Em comparação, a síndrome que está atingindo os morcegos, por enquanto, está restrita ao nordeste do país.

Em busca de calor

Os morcegos estão acordando mais cedo de seu período de hibernação, durante o inverno no hemisfério norte. E, com suas reservas de gordura bem abaixo do normal, seu impulso natural é procurar alimentos.

Mas, com o inverno rigoroso da região da Nova Inglaterra, não existem insectos para os morcegos e então eles morrem de fome.

Na região de Massachusetts é possível ver dezenas de morcegos juntos em volta das calhas das casas, tentando se esquentar. Pelo chão, estão outras dezenas de morcegos mortos, no gelo e na neve.

Tom French, guarda florestal de Massachusetts, levou a BBC até uma das antigas minas onde os morcegos deveriam estar hibernando. Alguns dos animais sobreviventes mostram sinais claros da síndrome do nariz branco.

"Parece que você encostou os morcegos em açúcar", afirmou.

French acredita que os morcegos vão desenvolver imunidade ao problema, ou que os biólogos poderão descobrir qual é o mal.

"Não tenho dúvida de que vamos descobrir. Mas até que isto aconteça, suspeito que não poderemos fazer nada a respeito", afirmou.


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nita_vsc

GF Ouro
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Abutres nascidos em cativeiro serão libertados

O Departamento de Meio Ambiente do governo de Aragon, região espanhola, apresentou hoje em Zaragoza uma técnica inovadora na criação do abutre-barbudo que prevê a libertação dos pássaros após nascimento em cativeiro, o que nunca ocorreu até o momento.


De acordo com a rádio espanhola Huesca, a iniciativa pretende melhorar o conhecimento da reprodução dos abutres-barbudos, Gypaetus barbatus, nos Pirineus e desenvolver técnicas que permitam melhorar as atuais taxas de reprodução da espécie.

O abutre-barbudo é originário das montanhas da Europa, Ásia e África e alimenta-se quase exclusivamente de ossos, os quais ele engole inteiros, ou atira ao solo em vôo, para comer a medula óssea.

Redação Terra​
 
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