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Fonte: Público
30.06.2008
A Alemanha vai inaugurar hoje em Ketzin o seu primeiro centro de armazenamento subterrâneo de dióxido de carbono (CO2), um projecto-piloto na Europa para testar este método de luta contra as alterações climáticas, anunciou o instituto GFZ, responsável pelo projecto.
Cem toneladas de CO2 deverão ser injectadas diariamente para o subsolo, ou seja, o equivalente à quantidade média de gás emitida anualmente por 60 automóveis, até atingir uma quantidade total de 60 mil toneladas.
A primeira injecção de dióxido de carbono para o subsolo está prevista para as 16h00, indicou o instituto de investigação.
Foram escavados três canais com cerca de 700 metros de profundidade cada: um para a injecção de gás e os outros dois para a vigilância e operações de controlo. Os canais levam a um antigo reservatório de gás natural datando da ex-RDA.
O CO2 provém de uma fábrica química e será encaminhado para Ketzin, a 30 quilómetros de Berlim, sob a forma líquida. Depois será novamente transformado em gás.
Este procedimento foi acolhido com cepticismo por associações ambientalistas. A Greenpeace, que considera o projecto demasiado caro, alerta contra possíveis fugas massivas e asfixiantes de CO2.
A injecção de CO2 em Ketzin insere-se no âmbito do projecto CO2Sink.
30.06.2008
A Alemanha vai inaugurar hoje em Ketzin o seu primeiro centro de armazenamento subterrâneo de dióxido de carbono (CO2), um projecto-piloto na Europa para testar este método de luta contra as alterações climáticas, anunciou o instituto GFZ, responsável pelo projecto.
Cem toneladas de CO2 deverão ser injectadas diariamente para o subsolo, ou seja, o equivalente à quantidade média de gás emitida anualmente por 60 automóveis, até atingir uma quantidade total de 60 mil toneladas.
A primeira injecção de dióxido de carbono para o subsolo está prevista para as 16h00, indicou o instituto de investigação.
Foram escavados três canais com cerca de 700 metros de profundidade cada: um para a injecção de gás e os outros dois para a vigilância e operações de controlo. Os canais levam a um antigo reservatório de gás natural datando da ex-RDA.
O CO2 provém de uma fábrica química e será encaminhado para Ketzin, a 30 quilómetros de Berlim, sob a forma líquida. Depois será novamente transformado em gás.
Este procedimento foi acolhido com cepticismo por associações ambientalistas. A Greenpeace, que considera o projecto demasiado caro, alerta contra possíveis fugas massivas e asfixiantes de CO2.
A injecção de CO2 em Ketzin insere-se no âmbito do projecto CO2Sink.