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O Iraque abriu a exploração das suas reservas de petróleo a empresas estrangeiras, deixando as firmas britânicas e norte-americanas em posição vantajosa, cinco anos depois das tropas lideradas pelos EUA terem invadido o país para derrubar Saddam Hussein
A decisão de abrir a licitação para a exploração dos maiores campos petrolíferos iraquianos vai marcar o regresso das maiores petrolíferas mundiais ao país.
A tecnologia e recursos financeiros são destas firmas são necessários ao Iraque para restaurar as suas infra-estruturas, duramente afectadas pelas sanções e a guerra.
Mas qualquer vantagem para as empresas britânicas e norte-americanas pode irritar os opositores da invasão, que dizem que a guerra iniciada em 2003 tinha como objectivo dar a empresas petrolíferas ocidentais o controle das reservas de petróleo iraquianas. Autoridades dos Estados Unidos e do Reino Unido negam as acusações.
Ao permitir que empresas estrangeiras ajudem a elevar a produção dos seus principais campos o governo iraquiano está rompendo a política de seus vizinhos que são grandes produtores, como Arábia Saudita, Kuweit e Emirados Árabes Unidos.
Nestes países, as empresas nacionais controlam o investimento estrangeiro no sector do petróleo.
«Os seis campos petrolíferos abertos hoje são a espinha dorsal da produção de petróleo no Iraque e alguns estão a ficar velhos e mnos produtivos», disse o ministro do Petróleo, Hussain al-Shahristani, em conferência de imprensa.
O ministro referia-se aos campos de Rumaila, Kirkuk, Zubair, West Qurna Phase 1, Bai Hassan e Maysan -- este último abrange três campos separados: Bazargan, Abu Gharab e Fakka.
O ministro do Petróleo disse que os campos foram abertos para contratos de exploração a longo prazo. O governo qualificou previamente para a licitação 41 empresas estrangeiras.
SOL com Reuters
A decisão de abrir a licitação para a exploração dos maiores campos petrolíferos iraquianos vai marcar o regresso das maiores petrolíferas mundiais ao país.
A tecnologia e recursos financeiros são destas firmas são necessários ao Iraque para restaurar as suas infra-estruturas, duramente afectadas pelas sanções e a guerra.
Mas qualquer vantagem para as empresas britânicas e norte-americanas pode irritar os opositores da invasão, que dizem que a guerra iniciada em 2003 tinha como objectivo dar a empresas petrolíferas ocidentais o controle das reservas de petróleo iraquianas. Autoridades dos Estados Unidos e do Reino Unido negam as acusações.
Ao permitir que empresas estrangeiras ajudem a elevar a produção dos seus principais campos o governo iraquiano está rompendo a política de seus vizinhos que são grandes produtores, como Arábia Saudita, Kuweit e Emirados Árabes Unidos.
Nestes países, as empresas nacionais controlam o investimento estrangeiro no sector do petróleo.
«Os seis campos petrolíferos abertos hoje são a espinha dorsal da produção de petróleo no Iraque e alguns estão a ficar velhos e mnos produtivos», disse o ministro do Petróleo, Hussain al-Shahristani, em conferência de imprensa.
O ministro referia-se aos campos de Rumaila, Kirkuk, Zubair, West Qurna Phase 1, Bai Hassan e Maysan -- este último abrange três campos separados: Bazargan, Abu Gharab e Fakka.
O ministro do Petróleo disse que os campos foram abertos para contratos de exploração a longo prazo. O governo qualificou previamente para a licitação 41 empresas estrangeiras.
SOL com Reuters