delfimsilva
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Quatro iraquianos, ex-prisioneiros da prisão Abu Ghraib, em Bagdad, apresentaram processos no sistema judicial dos Estados Unidos contra duas empresas e três civis por abusos sofridos.
Os homens, que foram libertados sem terem sido acusados, estiveram detidos entre 2003 e 2004.
Os ex-prisioneiros alegam que foram torturados e agora querem ser compensados pelas empresas CACI e L3 Services, que forneciam interrogadores civis ao Exército norte-americano e são acusadas de cumplicidade nos abusos.
Além disso, os iraquianos também acusam três norte-americanos – Adel Nakhla, Timothy Dugan e Daniel Johnson – empregados civis das duas companhias, que participaram dos interrogatórios.
As primeiras imagens sobre os casos de tortura praticados por militares na prisão de Abu Ghraib foram publicadas em 2003. A rede de televisão australiana SBS divulgou, em 2006, mais imagens de presos a serem torturados.
O processo judicial destes quatro homens não é o primeiro. Em casos anteriores apenas militares foram acusados ou presos por causa das torturas. Até ao momento nenhum civil foi condenado pelos abusos.
Cx
Os homens, que foram libertados sem terem sido acusados, estiveram detidos entre 2003 e 2004.
Os ex-prisioneiros alegam que foram torturados e agora querem ser compensados pelas empresas CACI e L3 Services, que forneciam interrogadores civis ao Exército norte-americano e são acusadas de cumplicidade nos abusos.
Além disso, os iraquianos também acusam três norte-americanos – Adel Nakhla, Timothy Dugan e Daniel Johnson – empregados civis das duas companhias, que participaram dos interrogatórios.
As primeiras imagens sobre os casos de tortura praticados por militares na prisão de Abu Ghraib foram publicadas em 2003. A rede de televisão australiana SBS divulgou, em 2006, mais imagens de presos a serem torturados.
O processo judicial destes quatro homens não é o primeiro. Em casos anteriores apenas militares foram acusados ou presos por causa das torturas. Até ao momento nenhum civil foi condenado pelos abusos.
Cx