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GF Ouro
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Começou a era dos caninos com microchips integrados em Portugal. A partir de hoje, todos os cães nascidos em Portugal, vão ter de usar microchips.
O Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (Sicafe) entrou hoje em vigor. A nova lei, que havia sido decretada em 2003, prevê que, de ora em diante, todos os cães registados pelos respectivos donos passem a usar, obrigatoriamente, microchips que os identificam.
Até ao dia de hoje, o implante de microchip já era obrigatório para cães de caça, raças perigosas ou que estivessem em exposição para efeitos comerciais.
O Sicafe é gerido pelo Ministério da Agricultura e tem por base a recolha de registos de animais de estimação nas juntas de freguesia do País. Segundo o Público, o Sicafe conta já com mais de 208 mil cães e gatos registados.
A esta base de dados há que juntar uma segunda, que dá pelo nome de SIRA e é gerida pelo Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários. Actualmente, a SIRA conta com mais de 243 mil cães e gatos registados nas clínicas veterinárias privadas.
O uso de microchips tem por objectivo a identificação de animais de estimação e o controlo de cães de raças consideradas perigosas.
O chip, que identifica igualmente o proprietário do animal, tem as dimensões de um grão de arroz.
O implante é descrito como indolor. Dependendo do local onde é feito, pode custar entre 15 e 50 euros.
"exameinformatica"
O Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (Sicafe) entrou hoje em vigor. A nova lei, que havia sido decretada em 2003, prevê que, de ora em diante, todos os cães registados pelos respectivos donos passem a usar, obrigatoriamente, microchips que os identificam.
Até ao dia de hoje, o implante de microchip já era obrigatório para cães de caça, raças perigosas ou que estivessem em exposição para efeitos comerciais.
O Sicafe é gerido pelo Ministério da Agricultura e tem por base a recolha de registos de animais de estimação nas juntas de freguesia do País. Segundo o Público, o Sicafe conta já com mais de 208 mil cães e gatos registados.
A esta base de dados há que juntar uma segunda, que dá pelo nome de SIRA e é gerida pelo Sindicato Nacional dos Médicos Veterinários. Actualmente, a SIRA conta com mais de 243 mil cães e gatos registados nas clínicas veterinárias privadas.
O uso de microchips tem por objectivo a identificação de animais de estimação e o controlo de cães de raças consideradas perigosas.
O chip, que identifica igualmente o proprietário do animal, tem as dimensões de um grão de arroz.
O implante é descrito como indolor. Dependendo do local onde é feito, pode custar entre 15 e 50 euros.
"exameinformatica"