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Eduardo Pitta no Festival de Poesia de Medellín
O poeta Eduardo Pitta será o único representante português no XVIII Festival Internacional de Poesia de Medellín, que decorre de 04 a 12 de Julho, com a participação de autores de sessenta países.
O autor de «Arbítrio», que participa pela primeira vez, afirmou à Lusa que foi «convidado pessoalmente por Fernando Rendón», fundador e coordenador do festival e a sua deslocação à Colombia é «apoiada pelo Instituto Camões».
Pitta participará em quatro sessões, nas quais lerá poemas seus, e também na sessão de encerramento em que é entregue o I Prémio Nacional de Poesia do Festival ao poeta colombiano Omar García Ramírez pelo livro «La balsa de la Medusa y otros poemas».
Gerhard Falkner (Alemania), Benjamín Chávez (Bolivia), Jaime Quezada (Chile), Marcos Ana (Espanha), Margo Tamez (Estados Unidos), Marjorie Evasco (Filipinas), Bernard Noël (França), Bassem Al Meraiby (Iraque), Jared Angira (Quénia), Mahbobah Ebrahimi (Afeganistão), Chiranan Pritpeecha (Tailândia), e Nguyen Bao Chan (Vietname) sáo alguns dos participantes.
«Os festivais de poesia permitem que poetas de nacionalidades diferentes se conheçam uns aos outros. Em Medellín, como vão estar reunidos poetas de 60 países, vai ser uma espécie de cimeira», disse Eduardo Pitta.
Escritor e ensaísta, Eduardo Pitta, está a preparar um novo volume de ensaio e crítica, que se intitulará «Língua e efeitos», a sair em Janeiro próximo.
Natural de Lourenço Marques (actual Maputo), Pitta publica desde 1967, tendo editado já oito livros de poesia, uma trilogia de contos, quatro volumes de ensaio e um diário.
Além de crítico regular de um jornal Público e colunista da revista ler, mantém desde 2005 o blogue Da Literatura.
o Festival de Medellín foi distinguido em 2006 com o Prémio Nobel Alternativo, atribuído pelo parlamento sueco.
Egito Gonçalves, Rosa Alice Branco, Ana Luísa Amaral, Fernando Echevarría, Casimiro de Brito e Nuno Júdice também já participaram no festival.
Diário Digital / Lusa
O poeta Eduardo Pitta será o único representante português no XVIII Festival Internacional de Poesia de Medellín, que decorre de 04 a 12 de Julho, com a participação de autores de sessenta países.
O autor de «Arbítrio», que participa pela primeira vez, afirmou à Lusa que foi «convidado pessoalmente por Fernando Rendón», fundador e coordenador do festival e a sua deslocação à Colombia é «apoiada pelo Instituto Camões».
Pitta participará em quatro sessões, nas quais lerá poemas seus, e também na sessão de encerramento em que é entregue o I Prémio Nacional de Poesia do Festival ao poeta colombiano Omar García Ramírez pelo livro «La balsa de la Medusa y otros poemas».
Gerhard Falkner (Alemania), Benjamín Chávez (Bolivia), Jaime Quezada (Chile), Marcos Ana (Espanha), Margo Tamez (Estados Unidos), Marjorie Evasco (Filipinas), Bernard Noël (França), Bassem Al Meraiby (Iraque), Jared Angira (Quénia), Mahbobah Ebrahimi (Afeganistão), Chiranan Pritpeecha (Tailândia), e Nguyen Bao Chan (Vietname) sáo alguns dos participantes.
«Os festivais de poesia permitem que poetas de nacionalidades diferentes se conheçam uns aos outros. Em Medellín, como vão estar reunidos poetas de 60 países, vai ser uma espécie de cimeira», disse Eduardo Pitta.
Escritor e ensaísta, Eduardo Pitta, está a preparar um novo volume de ensaio e crítica, que se intitulará «Língua e efeitos», a sair em Janeiro próximo.
Natural de Lourenço Marques (actual Maputo), Pitta publica desde 1967, tendo editado já oito livros de poesia, uma trilogia de contos, quatro volumes de ensaio e um diário.
Além de crítico regular de um jornal Público e colunista da revista ler, mantém desde 2005 o blogue Da Literatura.
o Festival de Medellín foi distinguido em 2006 com o Prémio Nobel Alternativo, atribuído pelo parlamento sueco.
Egito Gonçalves, Rosa Alice Branco, Ana Luísa Amaral, Fernando Echevarría, Casimiro de Brito e Nuno Júdice também já participaram no festival.
Diário Digital / Lusa