somaisum
GF Ouro
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Carlos Daniel tinha dois anos. Ficou surdo, cego de uma vista e tetraplégico
O Tribunal de Loures condenou o padrasto do pequeno Carlos Daniel a sete anos de prisão efectiva por ofensas à integridade física qualificada e agravada e por maus tratos. A mãe do bebé foi condenada por maus tratos a um ano e seis meses de pena suspensa. Recorde-se que Carlos Daniel, na altura com dois anos e meio, foi violentamente espancado pelo padrasto, tendo ficado tetraplégico, surdo e cego de uma vista. Carlos Daniel, de dois anos, foi agredido pela mãe, de 21 anos, e pelo padrasto, de 26, tendo entrado no hospital com traumatismos graves na cabeça e abdómen, lesões nos olhos e com o braço esquerdo partido.
As agressões aconteceram há cinco meses, no bairro dos Fetais, em Camarate, concelho de Loures. Aliás, os vizinhos eram testemunhas dos choros do menino. Hoje, Carlos Daniel vive entre o hospital e o centro de medicina em Alcoitão.
No final da sessão, segundo noticiou a SIC, a juíza sublinhou que no exercício da sua profissão nunca viu agressões deste género, muito menos sobre uma criança.
Esta pena ficou aquém do pedido pelo Ministério Público, que queria que os arguidos fossem condenados por tentativa de homicídio e maus tratos.
Fonte: diario.iol.pt
O Tribunal de Loures condenou o padrasto do pequeno Carlos Daniel a sete anos de prisão efectiva por ofensas à integridade física qualificada e agravada e por maus tratos. A mãe do bebé foi condenada por maus tratos a um ano e seis meses de pena suspensa. Recorde-se que Carlos Daniel, na altura com dois anos e meio, foi violentamente espancado pelo padrasto, tendo ficado tetraplégico, surdo e cego de uma vista. Carlos Daniel, de dois anos, foi agredido pela mãe, de 21 anos, e pelo padrasto, de 26, tendo entrado no hospital com traumatismos graves na cabeça e abdómen, lesões nos olhos e com o braço esquerdo partido.
As agressões aconteceram há cinco meses, no bairro dos Fetais, em Camarate, concelho de Loures. Aliás, os vizinhos eram testemunhas dos choros do menino. Hoje, Carlos Daniel vive entre o hospital e o centro de medicina em Alcoitão.
No final da sessão, segundo noticiou a SIC, a juíza sublinhou que no exercício da sua profissão nunca viu agressões deste género, muito menos sobre uma criança.
Esta pena ficou aquém do pedido pelo Ministério Público, que queria que os arguidos fossem condenados por tentativa de homicídio e maus tratos.
Fonte: diario.iol.pt
