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GF Ouro
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O líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, disse, esta manhã no Parlamento, que o partido irá continuar a usar todos os instrumentos disponíveis para conhecer os custos das obras públicas projectadas pelo Governo.
«Já fizemos cinco inquirições em comissão ao ministro das Obras Públicas e a verdade é que continua sem haver uma resposta directa e concisa sobre os milhões que serão gastos com o conjunto das obras públicas, a forma como serão pagas e que encargos terão para o Estado, a prazo», referiu o líder parlamentar.
Paulo Rangel sublinhou também que nunca viu esses dados na comunicação social.
Interrogado sobre a retoma das relações com o grupo parlamentar do PS sobre as leis eleitorais, Paulo Rangel esclareceu que «nunca foram interrompidas as relações com o PS». O PSD «sempre teve e sempre terá as melhores relações com todos os grupos parlamentares», acrescentou.
Entretanto, o PS e o PSD têm de chegar a um acordo em relação ao nome do próximo Provedor de Justiça que irá substituir Nascimento Rodrigues, no próximo dia 18, mas Paulo Rangel não apontou uma data, apesar da urgência do encontro.
TSF
«Já fizemos cinco inquirições em comissão ao ministro das Obras Públicas e a verdade é que continua sem haver uma resposta directa e concisa sobre os milhões que serão gastos com o conjunto das obras públicas, a forma como serão pagas e que encargos terão para o Estado, a prazo», referiu o líder parlamentar.
Paulo Rangel sublinhou também que nunca viu esses dados na comunicação social.
Interrogado sobre a retoma das relações com o grupo parlamentar do PS sobre as leis eleitorais, Paulo Rangel esclareceu que «nunca foram interrompidas as relações com o PS». O PSD «sempre teve e sempre terá as melhores relações com todos os grupos parlamentares», acrescentou.
Entretanto, o PS e o PSD têm de chegar a um acordo em relação ao nome do próximo Provedor de Justiça que irá substituir Nascimento Rodrigues, no próximo dia 18, mas Paulo Rangel não apontou uma data, apesar da urgência do encontro.
TSF