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Londres: Dois estudantes franceses mortos em crime violento
Dois estudantes franceses foram encontrados amarrados e mortos à facada nm apartamento em chamas em Londres, no que foi descrito pela polícia britânica como o mais violento já visto.
Os estudantes de genética Laurent Bonomo e Gabriel Ferez, ambos com 23 anos, foram encontrados domingo num apartamento no sudeste de Londres, depois de vizinhos terem ouvido uma explosão e visto um homem a fugi do local.
A Polícia Metropolitana disse que os franceses estavam a trabalhar num projeto sobre DNA e moravam num apartamento alugado por Bonomo, em New Cross. Os dois foram encontrados com diversas facadas em todo o corpo e estavam mortos antes do fogo ser ateado.
«A extensão dos seus ferimentos foi horrível», disse o inspetor-chefe Mick Duthie, afirmando nunca ter visto ferimentos como estes em toda a sua carreira. «O nível de violência usada nestas duas vítimas foi excessivo. Foi horrível», salientou.
A polícia disseram não saber ainda porque foram atacados os estudantes e pediram que qualquer pessoa que tenha informações se apresente na esquadra.
Os investigadores avaliam a possibilidade dos franceses terem sido confundidos com outras pessoas.
Os estudantes estavam a trabalhar num projeto de investigação de três meses no Colégio Imperial de Londres, uma das universidades de ciências mais importantes do mundo.
Chegaram a Londres em Maio e deveriam regressar a França no final de Julho.
DD
Dois estudantes franceses foram encontrados amarrados e mortos à facada nm apartamento em chamas em Londres, no que foi descrito pela polícia britânica como o mais violento já visto.
Os estudantes de genética Laurent Bonomo e Gabriel Ferez, ambos com 23 anos, foram encontrados domingo num apartamento no sudeste de Londres, depois de vizinhos terem ouvido uma explosão e visto um homem a fugi do local.
A Polícia Metropolitana disse que os franceses estavam a trabalhar num projeto sobre DNA e moravam num apartamento alugado por Bonomo, em New Cross. Os dois foram encontrados com diversas facadas em todo o corpo e estavam mortos antes do fogo ser ateado.
«A extensão dos seus ferimentos foi horrível», disse o inspetor-chefe Mick Duthie, afirmando nunca ter visto ferimentos como estes em toda a sua carreira. «O nível de violência usada nestas duas vítimas foi excessivo. Foi horrível», salientou.
A polícia disseram não saber ainda porque foram atacados os estudantes e pediram que qualquer pessoa que tenha informações se apresente na esquadra.
Os investigadores avaliam a possibilidade dos franceses terem sido confundidos com outras pessoas.
Os estudantes estavam a trabalhar num projeto de investigação de três meses no Colégio Imperial de Londres, uma das universidades de ciências mais importantes do mundo.
Chegaram a Londres em Maio e deveriam regressar a França no final de Julho.
DD