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GF Ouro
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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, afirmou esta quinta-feira que o primeiro-ministro, José Sócrates, deu razão aos democratas-cristãos, recordando que o seu partido propôs há um ano uma melhoria nas deduções dos juros dos créditos à habitação em sede de IRS.
“Na altura, o Governo olhou-nos com condescendência, olhou-nos como irresponsáveis e tratou-nos como demagogos. Um ano depois dá-nos razão”, reforça Paulo Portas à margem de uma visita à Caritas Portuguesa.
Em causa está a declaração feita pelo chefe do Governo ontem numa entrevista cedida à RTP. Nessa entrevista, Sócrates anunciou que vai propor um aumento das deduções fiscais no IRS no crédito à habitação para as famílias mais carenciadas e medidas para travar o aumento do Imposto Municipal Imobiliário (IMI).
Em resposta ao anúncio do primeiro-ministro, o líder do CDS-PP afirmou que “não é verdade”, que Sócrates não está “a pensar nos mais pobres”, pois “para os idosos não houve uma medida”.
A oposição criticou ainda o executivo, mencionando que a alta dos preços e os efeitos da crise internacional eram previsíveis, bastando para isso “estar atento aos analistas económicos internacionais”.
CM
“Na altura, o Governo olhou-nos com condescendência, olhou-nos como irresponsáveis e tratou-nos como demagogos. Um ano depois dá-nos razão”, reforça Paulo Portas à margem de uma visita à Caritas Portuguesa.
Em causa está a declaração feita pelo chefe do Governo ontem numa entrevista cedida à RTP. Nessa entrevista, Sócrates anunciou que vai propor um aumento das deduções fiscais no IRS no crédito à habitação para as famílias mais carenciadas e medidas para travar o aumento do Imposto Municipal Imobiliário (IMI).
Em resposta ao anúncio do primeiro-ministro, o líder do CDS-PP afirmou que “não é verdade”, que Sócrates não está “a pensar nos mais pobres”, pois “para os idosos não houve uma medida”.
A oposição criticou ainda o executivo, mencionando que a alta dos preços e os efeitos da crise internacional eram previsíveis, bastando para isso “estar atento aos analistas económicos internacionais”.
CM