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Souselas vai apresentar queixa em Bruxelas contra Ministério do Ambiente
A Junta de Freguesia de Souselas, do concelho de Coimbra, vai apresentar queixa durante a próxima semana à Comissão Europeia contra o Ministério do Ambiente por incumprimento da legislação ambiental no processo da co-incineração de resíduos industriais perigosos (RIP).
A decisão foi tomada com base numa acta da Agência Portuguesa do Ambiente, onde consta que «a Comissão de Avaliação considerou desconforme o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da co-incineração em Souselas», refere João Pardal, presidente desta junta de freguesia, citado pela agência Lusa.
O autarca de Souselas alertou ainda para «o passivo ambiental fortíssimo da freguesia», resultante da actividade da cimenteira da Cimpor. O responsável critica o Ministério do Ambiente por não querer recuperar esse passivo suspendendo a co-incineração.
«Existindo uma proposta de desconformidade sobre o EIA num processo tão complexo e com impactes ao nível da saúde pública, ambiental e social, o processo da co-incineração nunca deveria ter ido para a frente», sustenta João Pardal.
Fonte: ambienteonline.pt
03.07.08
A Junta de Freguesia de Souselas, do concelho de Coimbra, vai apresentar queixa durante a próxima semana à Comissão Europeia contra o Ministério do Ambiente por incumprimento da legislação ambiental no processo da co-incineração de resíduos industriais perigosos (RIP).
A decisão foi tomada com base numa acta da Agência Portuguesa do Ambiente, onde consta que «a Comissão de Avaliação considerou desconforme o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da co-incineração em Souselas», refere João Pardal, presidente desta junta de freguesia, citado pela agência Lusa.
O autarca de Souselas alertou ainda para «o passivo ambiental fortíssimo da freguesia», resultante da actividade da cimenteira da Cimpor. O responsável critica o Ministério do Ambiente por não querer recuperar esse passivo suspendendo a co-incineração.
«Existindo uma proposta de desconformidade sobre o EIA num processo tão complexo e com impactes ao nível da saúde pública, ambiental e social, o processo da co-incineração nunca deveria ter ido para a frente», sustenta João Pardal.
Fonte: ambienteonline.pt
03.07.08