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- Fev 4, 2008
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A partir desta terça-feira, se passar por Amesterdão e quiser ser romano, não se esqueça de tirar o tabaco do “charro”, que continua a ser legalmente permitido fumar.
A peculiaridade da lei holandesa anti-tabaco, que entra em vigor neste dia, proíbe o consumo de cigarros, mesmo nos cerca de 750 “coffee-shops” holandeses, onde se pode continuar a consumir drogas como haxixe e marijuana.
Como a generalidade mistura tabaco e haxixe, a fim de contornar a lei e manter os clientes em estado capaz de fumar e ficar de pé ao mesmo tempo, evitando charros puros, os donos dos “coffee-shops” estão a recorrer a vaporizadores. Um engenho que armazena o vapor da queima a erva, depois inalada pelos clientes.
Como o cliente inala, em vez de fumar, os proprietários evitam as sanções dos inspectores de saúde, que procuram, somente, violações à lei anti-tabaco, conta o “El País”.
A proibição de fumar nos locais de trabalho, em vigor desde 2004, foi agora alargada aos estabelecimentos de hotelaria e restauração, apesar dos pedidos de prorrogação da isenção dos “coffee-shop”. Em resultado disso, os charros deixam de poder ser feitos com tabaco.
Entrepostos de droga
Os partidos Social-Democrata, Verdes e liberais de esquerda defendiam a isenção dos coffee-shops na lei, que agora se aplica também a salas de congressos e aeroportos. A associação Nacional de Coffee-shops, citada pelo “El País” teme que “a lei transforme os estabelecimentos em entrepostos, retirando-lhes a função social de evitar o tráfico”.
Apesar das dificuldades, não há grandes preocupações. “É possível que se aumente as combinações com outras ervas [como a farfalha] e generalizemos uso dos vaporizadores”, explica Jeanneke, uma jovem empregada do “Kandinsky”, um dos locais mais conhecidos de Amesterdão.
A peculiaridade da lei holandesa anti-tabaco, que entra em vigor neste dia, proíbe o consumo de cigarros, mesmo nos cerca de 750 “coffee-shops” holandeses, onde se pode continuar a consumir drogas como haxixe e marijuana.
Como a generalidade mistura tabaco e haxixe, a fim de contornar a lei e manter os clientes em estado capaz de fumar e ficar de pé ao mesmo tempo, evitando charros puros, os donos dos “coffee-shops” estão a recorrer a vaporizadores. Um engenho que armazena o vapor da queima a erva, depois inalada pelos clientes.
Como o cliente inala, em vez de fumar, os proprietários evitam as sanções dos inspectores de saúde, que procuram, somente, violações à lei anti-tabaco, conta o “El País”.
A proibição de fumar nos locais de trabalho, em vigor desde 2004, foi agora alargada aos estabelecimentos de hotelaria e restauração, apesar dos pedidos de prorrogação da isenção dos “coffee-shop”. Em resultado disso, os charros deixam de poder ser feitos com tabaco.
Entrepostos de droga
Os partidos Social-Democrata, Verdes e liberais de esquerda defendiam a isenção dos coffee-shops na lei, que agora se aplica também a salas de congressos e aeroportos. A associação Nacional de Coffee-shops, citada pelo “El País” teme que “a lei transforme os estabelecimentos em entrepostos, retirando-lhes a função social de evitar o tráfico”.
Apesar das dificuldades, não há grandes preocupações. “É possível que se aumente as combinações com outras ervas [como a farfalha] e generalizemos uso dos vaporizadores”, explica Jeanneke, uma jovem empregada do “Kandinsky”, um dos locais mais conhecidos de Amesterdão.