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GF Ouro
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Os trabalhadores da TAP anunciaram, esta quinta-feira, que vão mesmo avançar com uma greve total a 19 de Julho, depois de terem saído sem acordo de uma reunião com a administração. Os sindicatos apelam agora à intervenção do Governo.
Cinco sindicatos representativos dos trabalhadores da TAP anunciaram, esta quinta-feira, um dia depois de reunirem com a administração da empresa, que dia 19 de Julho vão mesmo avançar com uma greve de 24 horas.
José Simão, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), disse que os sindicatos não conseguiram chegar a um acordo com a administração da empresa, apesar de considerar as reivindicações dos funcionários «minimalistas».
«Em relação à TAP, os trabalhadores apenas querem 1,5 por cento de aumento» salarial, enquanto os funcionários de tratamento de bagagem da Groundforce exigem que a empresa cumpra «aquilo que já se venceu», mesmo que «diferindo no tempo» ou abdicando de «revisão salarial para 2008», explicou.
Sem saber em concreto como quer o grupo TAP rever os acordos de empresa, os trabalhadores decidiram manter as formas de luta já agendadas, ou seja, uma concentração à porta da empresa a 16 de Julho e uma greve total três dias depois.
André Teives, do Sindicato dos Técnicos de Handling dos Aeroportos, afirmou que no dia 19 de Julho «não haverá problemas nas bagagens, porque não haverá ninguém para fazer check-in», a recolher a bagagem ou a trabalhar dentro dos aviões.
Perante a falta de acordo com a empresa, os sindicatos apelam agora à intervenção do Governo para que sensibilize a administração da TAP para se sentar à mesa com os sindicatos e negociar.
TSF
Cinco sindicatos representativos dos trabalhadores da TAP anunciaram, esta quinta-feira, um dia depois de reunirem com a administração da empresa, que dia 19 de Julho vão mesmo avançar com uma greve de 24 horas.
José Simão, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), disse que os sindicatos não conseguiram chegar a um acordo com a administração da empresa, apesar de considerar as reivindicações dos funcionários «minimalistas».
«Em relação à TAP, os trabalhadores apenas querem 1,5 por cento de aumento» salarial, enquanto os funcionários de tratamento de bagagem da Groundforce exigem que a empresa cumpra «aquilo que já se venceu», mesmo que «diferindo no tempo» ou abdicando de «revisão salarial para 2008», explicou.
Sem saber em concreto como quer o grupo TAP rever os acordos de empresa, os trabalhadores decidiram manter as formas de luta já agendadas, ou seja, uma concentração à porta da empresa a 16 de Julho e uma greve total três dias depois.
André Teives, do Sindicato dos Técnicos de Handling dos Aeroportos, afirmou que no dia 19 de Julho «não haverá problemas nas bagagens, porque não haverá ninguém para fazer check-in», a recolher a bagagem ou a trabalhar dentro dos aviões.
Perante a falta de acordo com a empresa, os sindicatos apelam agora à intervenção do Governo para que sensibilize a administração da TAP para se sentar à mesa com os sindicatos e negociar.
TSF