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Um aluno envolvido no caso do vídeo da Escola Secundária Carolina Michaëlis, no Porto, vai ter que cumprir trabalho comunitário num corpo de bombeiros e outro prestará idêntico serviço numa esquadra de Polícia, afirmou fonte conhecedora do processo.
Ana Espírito Santo, advogada da professora molestada pela aluna a quem tentou tirar o telemóvel, disse que o jovem R., já com idade para responsabilização criminal (16 anos), que terá impedido outros colegas de socorrer a docente, cumprirá 40 horas de trabalho comunitário num corpo de bombeiros. Por proposta do Ministério Público, o seu processo fica suspenso por seis meses.
Já Rf., aluno menor que filmou o incidente, prestará 20 horas de serviço comunitário junto de uma instalação policial.
A advogada disse também que continua por definir a penalização a aplicar a P., a protagonista do incidente. A jovem é ainda de menor idade, pelo que o seu processo corre no Tribunal de Menores e Família de Matosinhos.
Ana Espírito Santo, advogada da professora molestada pela aluna a quem tentou tirar o telemóvel, disse que o jovem R., já com idade para responsabilização criminal (16 anos), que terá impedido outros colegas de socorrer a docente, cumprirá 40 horas de trabalho comunitário num corpo de bombeiros. Por proposta do Ministério Público, o seu processo fica suspenso por seis meses.
Já Rf., aluno menor que filmou o incidente, prestará 20 horas de serviço comunitário junto de uma instalação policial.
A advogada disse também que continua por definir a penalização a aplicar a P., a protagonista do incidente. A jovem é ainda de menor idade, pelo que o seu processo corre no Tribunal de Menores e Família de Matosinhos.