roberts
GF Ouro
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Erika La Tour Eiffel, de 37 anos, afirma ter-se casado com a Torre Eiffel numa cerimónia da qual participaram alguns dos seus amigos. Por conta da união, a mulher que vive em São Francisco, nos EUA, inclusive mudou o seu nome no cartório, diz a publicação britânica “Telegraph”, que não especificou a data do casamento.
Erika, que já foi militar, diz também ter uma afeição especial pelo Muro de Berlim. “Eu não entendo como as pessoas podem trazer um objecto ao mundo, como se fosse uma criança, e não amá-lo”, disse.
Erika não está sozinha. No final de maio, o “Telegraph” divulgou a história de Eija-Riitta Berliner-Mauer, uma mulher de 54 anos que vive na Suécia e diz ter-se casado com… o Muro de Berlim há 29 anos!
As histórias de mulheres que se apaixonam por objectos foram exibidas num documentário da TV britânica, na última semana. Em todo o mundo, há cerca de 40 pessoas que sofrem deste problema. Todas mulheres!
Jerry Brooker, psiquiatra que participou do programa, afirma que essas pessoas têm uma grande necessidade de controlo. “Alguém que se apaixona por objectos pode controlar a relação da maneira como bem entender. Os objectos não vão abandoná-las. Isso é extremamente atraente para pessoas que se sentem muito solitárias”, explicou.
7FM
Erika, que já foi militar, diz também ter uma afeição especial pelo Muro de Berlim. “Eu não entendo como as pessoas podem trazer um objecto ao mundo, como se fosse uma criança, e não amá-lo”, disse.
Erika não está sozinha. No final de maio, o “Telegraph” divulgou a história de Eija-Riitta Berliner-Mauer, uma mulher de 54 anos que vive na Suécia e diz ter-se casado com… o Muro de Berlim há 29 anos!
As histórias de mulheres que se apaixonam por objectos foram exibidas num documentário da TV britânica, na última semana. Em todo o mundo, há cerca de 40 pessoas que sofrem deste problema. Todas mulheres!
Jerry Brooker, psiquiatra que participou do programa, afirma que essas pessoas têm uma grande necessidade de controlo. “Alguém que se apaixona por objectos pode controlar a relação da maneira como bem entender. Os objectos não vão abandoná-las. Isso é extremamente atraente para pessoas que se sentem muito solitárias”, explicou.
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