brunocardoso
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Pedro Passos Coelho quer «mais» de Manuela Ferreira Leite
O ex-candidato à liderança do PSD nas directas de 31 de Maio Pedro Passos Coelho afirmou que continua à espera que a actual presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, apresente um discurso alternativo ao do Governo socialista.
À margem de um jantar do Núcleo de Matosinhos do Partido Social-Democrata, na sexta-feira, o antigo dirigente da JSD considerou que «continua a faltar algum tempo para que uma imagem mais positiva, de mais esperança para o País, possa surgir».
De acordo com o militante, Ferreira Leite, na entrevista que concedeu ao programa «Cartas na Mesa», da TVI, «apenas precisou a necessidade de reavaliar os investimentos públicos», o que, na sua opinião, «não pode merecer senão concordância generalizada, pois as obras públicas não podem nunca deixar de ser bem pensadas».
Passos Coelho quer ver mais da actual líder do PSD, que «precisa de apresentar uma linha mais definida, que permita seguir um caminho e um programa de acção», embora compreenda que, «a ano e meio de eleições, ninguém apresenta um programa eleitoral com medidas concretas».
Fonte: Diário Digital
O ex-candidato à liderança do PSD nas directas de 31 de Maio Pedro Passos Coelho afirmou que continua à espera que a actual presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, apresente um discurso alternativo ao do Governo socialista.
À margem de um jantar do Núcleo de Matosinhos do Partido Social-Democrata, na sexta-feira, o antigo dirigente da JSD considerou que «continua a faltar algum tempo para que uma imagem mais positiva, de mais esperança para o País, possa surgir».
De acordo com o militante, Ferreira Leite, na entrevista que concedeu ao programa «Cartas na Mesa», da TVI, «apenas precisou a necessidade de reavaliar os investimentos públicos», o que, na sua opinião, «não pode merecer senão concordância generalizada, pois as obras públicas não podem nunca deixar de ser bem pensadas».
Passos Coelho quer ver mais da actual líder do PSD, que «precisa de apresentar uma linha mais definida, que permita seguir um caminho e um programa de acção», embora compreenda que, «a ano e meio de eleições, ninguém apresenta um programa eleitoral com medidas concretas».
Fonte: Diário Digital