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Há cinco anos que o caso estava a ser discutido nos tribunais que agora deram razão à empresa chinesa e a autorizaram a utilizar a marca windows nos seus óculos.
A página web da empresa chinesa continua a utilizar apenas o seu nome em chinês mas o seu endereço é www.nbwindows.com .
Cinco anos depois de iniciada a batalha legal a Administração estatal de Indústria e Comércio deu razão á empresa chinesa, fundada em 2001 e que no seu registo figurou primeiro com o seu nome em mandarin "Schichuang" (janela) mas que a partir de agora poderá também utilizar a sua versão inglesa segundo noticia a agência Xinhua.
A empresa chinesa com sede na cidade de Ninbo, solicitou autorização ao Gabinete de Marcas Estatal para produzir e vender óculos com o nome Windows mas pouco tempo depois recebeu uma carta da Microsoft que a aconselhava a não o fazer.
A circular, assinada por advogados da Microsoft em Hong Kong, argumentava que uns óculos Windows prejudicariam os direitos da marca do gigante do software.
A representante legal da firma chinesa no entanto respondeu que por se tratar de sectores comercialmente diferentes não haveria tal prejuízo e apelou ao gabinete de Marcas que cinco anos depois acabou por lhe dar razão.
Fonte: tecnologia digital
A página web da empresa chinesa continua a utilizar apenas o seu nome em chinês mas o seu endereço é www.nbwindows.com .
Cinco anos depois de iniciada a batalha legal a Administração estatal de Indústria e Comércio deu razão á empresa chinesa, fundada em 2001 e que no seu registo figurou primeiro com o seu nome em mandarin "Schichuang" (janela) mas que a partir de agora poderá também utilizar a sua versão inglesa segundo noticia a agência Xinhua.
A empresa chinesa com sede na cidade de Ninbo, solicitou autorização ao Gabinete de Marcas Estatal para produzir e vender óculos com o nome Windows mas pouco tempo depois recebeu uma carta da Microsoft que a aconselhava a não o fazer.
A circular, assinada por advogados da Microsoft em Hong Kong, argumentava que uns óculos Windows prejudicariam os direitos da marca do gigante do software.
A representante legal da firma chinesa no entanto respondeu que por se tratar de sectores comercialmente diferentes não haveria tal prejuízo e apelou ao gabinete de Marcas que cinco anos depois acabou por lhe dar razão.
Fonte: tecnologia digital