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Encontro sobre ovni com lições de astronomia

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O projecto europeu para procurar planetas que tenham atmosferas respiráveis foi abandonado. Marte é o que está mais próximo da Terra, mas não tem condições de habitalidade e as luas de Júpiter estão demasiado longe...

O projecto Darwin da Agência Espacial Europeia (AEE) que previa a colocação em órbitra de satélites mais distantes para a detecção de oxigénio em atmosferas de outros planetas, não vai avançar.

A informação foi prestada no final da apresentação do biólogo Carlos Teixeira: "A exploração espacial e a busca por indícios de vida no Universo no século XXI - o exemplo da missão hades"por um participante no I Encontro Internacional de Ovnilogia que decorreu, ontem à tarde, em Lisboa.

Numa detalhada explanação, o orador tinha acabado de referir que "Marte arrefeceu uns milhões de anos antes da Terra, durante o 'Late Heavy Bombardment Period' há cerda de 3800 a 4100 milhões de anos" enquanto a Terra era bombardeada diariamente e registava elevadas temperaturas.

"Como o Sol vai aquecer cada vez mais a Terra, as condições de habilidade de Marte serão mais adequadas para os humanos". Não fosse o dínamo do planeta mais próximo da Terra ter parado, explicou o também fundador da Sociedade Portugesa de Ovnilogia, promotora da iniciativa.

Mesmo que Marte tivesse uma atmosfera respirável não haveria ciclos de regeneração nem existe, além disso, a magnetosfera que é a camada que protege a espécie humana dos efeitos abrasivos da radiação solar.

Como se sabe que para existir vida é preciso haver carbono, hidrogénio, oxigénio e ferro, além de água ou de gelo - como sucede em Marte -, pelo que a equipa da AEE - de que Carlos Teixeira fez aprte - preparou a missão "Hades Europa", que prevê a exploração desta lua de Júpiter. O objectivo é descobrir se contém vida, ainda que na forma de organismos extremófilos (ler caixa).

Suspeita-se que por debaixo da crosta gelada haja, nessa "Europa" um oceano e criovulcanismo. A referida lua pesa um centésimo da massa da Terra, possui um sétimo da gravidade - "lá um humano andaria aos pulos", disse - leva 3,5 dias a percorrer a órbitra em redor de Júpiter e a temperatura é de 162ºC negativos. Além disso, a viagem - talvez possível em 2017 - até Júpiter demora cinco anos.

Antes da intervenção sobre astrobiologia, o investigador independente João Matos mencionou os casos de alegadas passagens de ovni - objectos voadores não identificados - pela Terra. Ou de UFO, expressão criada há 60 anos por um norte-americano.

O orador mostrou imagens da civilização egípcia e referiu-se ao Livro Sagrado dos Maias que alude "a seres chegados dos céus que colonizaram as terras da América Central e do Sul".

João Matos apontou ainda o caso Roswell (1947) nos EUA, e o último de Portugal, em Valongo, em que o ovni foi descrito como se assemalhando a uma betoneira. E disse não haver provas que os ovni existem "porque foram desqualificadas pelos exércitos e os governos do mundo".

Fonte:JN
 
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