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Câmara do Porto prepara plano especial para Zona Histórica
A Câmara do Porto está a trabalhar na elaboração de um plano especial de Protecção Civil para a Zona Histórica, mas só deverá ser apresentado no final do primeiro trimestre de 2009, anunciou hoje fonte da autarquia.
«Este plano vai ter em atenção a especificidade do território da Zona Histórica, porque sabemos que há ruas onde dificilmente passará o equipamento mais pesado dos bombeiros», revelou à Lusa Manuel Sampaio Pimentel, vereador do pelouro da Protecção Civil, dando conta que o objectivo é definir «soluções alternativas».
O vereador adiantou que este plano terá em conta soluções de intervenção para «riscos expectáveis», como incêndios e cheias e que deverá ser apresentado ao executivo municipal no final do primeiro trimestre de 2009.
Sampaio Pimentel salientou, no entanto, que a inexistência de um plano tão específico «não pode servir de alarmismo», lembrando que a autarquia actualizou no início do ano passado o plano de Protecção Civil e já este ano o plano de cheias e inundações.
Perante o risco de fogo num prédio devoluto, como aconteceu em Lisboa, o vereador referiu que na Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística (ACRRU) - 10 quilómetro quadrados - «um terço do edificado encontra-se devoluto».
A ACRRU, que vai da Constituição ao Rio Douro e da Rotunda da Boavista à Praça Francisco Sá Carneiro, representa um quarto da área total da cidade, acrescentou.
Sampaio Pimentel disse ainda que «a actuação da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) tem como consequência a diminuição dos riscos de incêndio», uma vez que os prédios são reabilitados para depois serem ocupados.
Diário Digital / Lusa
A Câmara do Porto está a trabalhar na elaboração de um plano especial de Protecção Civil para a Zona Histórica, mas só deverá ser apresentado no final do primeiro trimestre de 2009, anunciou hoje fonte da autarquia.
«Este plano vai ter em atenção a especificidade do território da Zona Histórica, porque sabemos que há ruas onde dificilmente passará o equipamento mais pesado dos bombeiros», revelou à Lusa Manuel Sampaio Pimentel, vereador do pelouro da Protecção Civil, dando conta que o objectivo é definir «soluções alternativas».
O vereador adiantou que este plano terá em conta soluções de intervenção para «riscos expectáveis», como incêndios e cheias e que deverá ser apresentado ao executivo municipal no final do primeiro trimestre de 2009.
Sampaio Pimentel salientou, no entanto, que a inexistência de um plano tão específico «não pode servir de alarmismo», lembrando que a autarquia actualizou no início do ano passado o plano de Protecção Civil e já este ano o plano de cheias e inundações.
Perante o risco de fogo num prédio devoluto, como aconteceu em Lisboa, o vereador referiu que na Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística (ACRRU) - 10 quilómetro quadrados - «um terço do edificado encontra-se devoluto».
A ACRRU, que vai da Constituição ao Rio Douro e da Rotunda da Boavista à Praça Francisco Sá Carneiro, representa um quarto da área total da cidade, acrescentou.
Sampaio Pimentel disse ainda que «a actuação da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) tem como consequência a diminuição dos riscos de incêndio», uma vez que os prédios são reabilitados para depois serem ocupados.
Diário Digital / Lusa