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Jorge de Sena homenageado quinta-feira no S. Carlos
O poeta e ensaísta Jorge de Sena, falecido há 30 anos, vai ser homenageado quinta-feira no Teatro Nacional de S. Carlos, em Lisboa, numa sessão destinada a «reavivar a memória e a obra de um grande autor quase esquecido».
«Jorge de Sena não teve o reconhecimento que merecia e hoje em dia os seus livros são dificeis de encontrar nas livrarias», disse à agência Lusa um responsável da Fundação José Saramago, a entidade que promove a homenagem, com o apoio do Ministério da Cultura e da Biblioteca Nacional.
Além do Nobel português da Literatura, vão intervirão na sessão Eduardo Lourenço, António Mega Ferreira, Vitor Aguiar e Silva, e o ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro.
O programa inclui ainda um recital de piano de António Rosado e a leitura de um depoimento da viúva de Jorge de Sena, Mécia de Sena.
É a segunda iniciativa do género promovida pela Fundação José Saramago em Lisboa, depois da conversa com a viúva de Jorge Luís Borges, Maria Kodama, realizada o mês passado na Biblioteca Nacional, e estão previstas mais duas, sobre José Rodrigues Migueis e Raul Brandão.
Os nomes escolhidos - disse à Lusa um dos organizadores - «reflectem as afinidades literárias, humanas, políticas e sociais, de José Saramago».
Jorge de Sena, falecido em Junho de 1978 com 68 anos, viveu a maior parte da sua vida fora de Portugal, nomeadamente no Brasil e nos Estados Unidos da América, onde morreu.
É considerado uma das principais figuras da cultura portuguesa do século XX e um dos seus maiores poetas.Entre os livros mais conhecidos de Jorge de Sena figuram «Peregrinatio ad loca infecta» (poesia), «Os Grão-Capitães» (contos) e «Sinais de fogo».
A fundação José Saramago, presidida pela mulher do escritor, Pilar del Rió, foi criada em Junho de 2007.
Diário Digital / Lusa
O poeta e ensaísta Jorge de Sena, falecido há 30 anos, vai ser homenageado quinta-feira no Teatro Nacional de S. Carlos, em Lisboa, numa sessão destinada a «reavivar a memória e a obra de um grande autor quase esquecido».
«Jorge de Sena não teve o reconhecimento que merecia e hoje em dia os seus livros são dificeis de encontrar nas livrarias», disse à agência Lusa um responsável da Fundação José Saramago, a entidade que promove a homenagem, com o apoio do Ministério da Cultura e da Biblioteca Nacional.
Além do Nobel português da Literatura, vão intervirão na sessão Eduardo Lourenço, António Mega Ferreira, Vitor Aguiar e Silva, e o ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro.
O programa inclui ainda um recital de piano de António Rosado e a leitura de um depoimento da viúva de Jorge de Sena, Mécia de Sena.
É a segunda iniciativa do género promovida pela Fundação José Saramago em Lisboa, depois da conversa com a viúva de Jorge Luís Borges, Maria Kodama, realizada o mês passado na Biblioteca Nacional, e estão previstas mais duas, sobre José Rodrigues Migueis e Raul Brandão.
Os nomes escolhidos - disse à Lusa um dos organizadores - «reflectem as afinidades literárias, humanas, políticas e sociais, de José Saramago».
Jorge de Sena, falecido em Junho de 1978 com 68 anos, viveu a maior parte da sua vida fora de Portugal, nomeadamente no Brasil e nos Estados Unidos da América, onde morreu.
É considerado uma das principais figuras da cultura portuguesa do século XX e um dos seus maiores poetas.Entre os livros mais conhecidos de Jorge de Sena figuram «Peregrinatio ad loca infecta» (poesia), «Os Grão-Capitães» (contos) e «Sinais de fogo».
A fundação José Saramago, presidida pela mulher do escritor, Pilar del Rió, foi criada em Junho de 2007.
Diário Digital / Lusa