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GF Ouro
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O Tribunal Civil de Milão autorizou a família de Eluana Englaro, uma mulher italiana de 34 anos que se encontra em coma há 16, a «interromper a hidratação e a alimentação forçada» que a matem com vida, informa o diário italiano A Repubblica. Em 1999 o pai da paciente, Beppino Englaro iniciou uma dura batalha legal para pedir a suspensão do tratamento, que considera uma «loucura terapêutica».
No caso de Eluana Englaro, em estado neuro-vegetativo irreversível desde que sofreu um acidente de automóvel de 1992 vive imobilizada na cama de um hospital na cidade de Lecco, a norte de Milão.
Desde de 18 de Janeiro que Eluana não existe
Em Outubro passado depois de oito anos da dura batalha legal, o Tribunal Supremo italiano aceitou o recurso do pai de Englaro. Beppino Englaro, que em 2002 escreveu ao então presidente da República, Carlo Azeglio Ciampi, e a outras autoridades pedindo «um acto de humana piedade» para por fim à «agonia» da sua filha.
«Desde 18 de Janeiro de 1992, quando teve o acidente, que Eluana não existe», «desligando as máquinas, deixam morrer a minha filha com um pouco de dignidade», pediu numerosas vezes o pai.
Fonte: diario.iol.pt
No caso de Eluana Englaro, em estado neuro-vegetativo irreversível desde que sofreu um acidente de automóvel de 1992 vive imobilizada na cama de um hospital na cidade de Lecco, a norte de Milão.
Desde de 18 de Janeiro que Eluana não existe
Em Outubro passado depois de oito anos da dura batalha legal, o Tribunal Supremo italiano aceitou o recurso do pai de Englaro. Beppino Englaro, que em 2002 escreveu ao então presidente da República, Carlo Azeglio Ciampi, e a outras autoridades pedindo «um acto de humana piedade» para por fim à «agonia» da sua filha.
«Desde 18 de Janeiro de 1992, quando teve o acidente, que Eluana não existe», «desligando as máquinas, deixam morrer a minha filha com um pouco de dignidade», pediu numerosas vezes o pai.
Fonte: diario.iol.pt