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PCP quer confrontar Governo com dificuldades de portugueses

roberts

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Set 23, 2007
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O PCP quer confrontar o Governo com as dificuldades dos portugueses no debate sobre o Estado da Nação. O CDS lembra que tem apresentado alternativas à actual governação, enquanto que o Bloco de Esquerda frisa que as medidas do Governo têm aplicação a longo prazo.

O PCP pretende confrontar o Governo com as dificuldades dos portugueses durante o debate sobre o Estado da Nação, agendado para esta quinta-feira no parlamento e que marca o final da actual sessão parlamentar.

«A realidade concreta tem de vir para este debate e é uma realidade muito preocupante de um país em que as desigualdades são cada vez maiores e em que as pessoas vivem pior e com maiores dificuldades com os salários baixos», explicou Bernardino Soares.

O líder parlamentar comunista lembrou ainda que a maior parte dos portugueses vive perante uma situação em que as reformas se mantêm em níveis muito baixos e em que os preços dos bens essenciais aumentam.

«Tudo isto tem uma forte responsabilidade na política do Governo. Não é apenas consequência de factores externos», sublinhou Bernardino Soares, em declarações à TSF.

O líder do grupo parlamentar do CDS-PP frisou o facto de o seu partido ter vindo a fornecer alternativas a um «Governo que não dá esperança e em áreas como a economia, saúde, educação e impostos».

«Neste momento, estas são áreas essenciais onde é preciso marcar diferenças que apenas o CDS tem marcado ao actual Governo», explicou Diogo Feio, também ouvido pela TSF.

O Bloco de Esquerda notou que a resposta do Governo à crise só tenha efeitos a longo prazo, provavelmente apenas no Verão de 2010, uma situação que não agrada à deputada Ana Drago.

«As deduções daquilo que são os custos com a habitação e juros da habitação só vão aparecer no IRS de 2009 e por isso só vão ser dadas de volta às pessoas no Verão de 2010. Terá um impacto de longo prazo», explicou.

Já no que toca ao limite no crescimento do IMI, a parlamentar bloquista lembrou que há uma longa negociação a fazer com os municípios portugueses e por isso também esta medida não será imediata.

TSF
 
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