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«Definir antecipadamente objectivos precisos, com o menos possível de influências políticas», por parte do Estado, é fundamental para uma implementação bem sucedida das redes de banda larga (RBL), considerou um analista em telecomunicações durante uma conferência realizada em Lisboa
A opinião é de Matt Yardley, director na área dos Média e RBL da empresa britânica Analysis Mason, que foi um dos oradores do painel de comunicações «Portugal em Fibra Óptica», que decorreu na passada terça-feira, no Centro Cultural de Belém (CCB).
«Zero por cento de intervenção (do Estado) é um risco social mas 100 por cento de intervenção é um risco competitivo», salientou Matt Yardley, que dirigiu o estudo de consultoria em que se baseou o Governo Britânico para a implementação das denominadas redes de segunda geração.
Espaço para a entrada de novos operadores, promoção de redes de livre acesso, estímulo à procura por parte dos cidadãos, e antecipação de riscos para o sector, mediante planos detalhados, são algumas das funções que o estudo da Analysis Mason atribui ao Estado, nas suas recomendações ao Governo britânico.
2008 é o ano zero das RBL no Reino Unido. Da implementação destas infra-estruturas, baseadas em cabos de fibra óptica, depende o acesso generalizado dos cidadãos à Internet de alta velocidade.
Esperam-se grandes benefícios económicos e sociais mas há ainda muitas incertezas: «Ninguém sabe até onde podem ir comercialmente» além de que «custam significativamente mais do que as redes de primeira geração», disse Matt Yardley.
O estudo da Analysis Mason, para o Governo britânico, baseou-se na análise a dezasseis casos europeus de implementação de redes de segunda geração, como o projecto Asturcon, nas Astúrias, a Citynet Amsterdam ou a NetCologne.
SOL
A opinião é de Matt Yardley, director na área dos Média e RBL da empresa britânica Analysis Mason, que foi um dos oradores do painel de comunicações «Portugal em Fibra Óptica», que decorreu na passada terça-feira, no Centro Cultural de Belém (CCB).
«Zero por cento de intervenção (do Estado) é um risco social mas 100 por cento de intervenção é um risco competitivo», salientou Matt Yardley, que dirigiu o estudo de consultoria em que se baseou o Governo Britânico para a implementação das denominadas redes de segunda geração.
Espaço para a entrada de novos operadores, promoção de redes de livre acesso, estímulo à procura por parte dos cidadãos, e antecipação de riscos para o sector, mediante planos detalhados, são algumas das funções que o estudo da Analysis Mason atribui ao Estado, nas suas recomendações ao Governo britânico.
2008 é o ano zero das RBL no Reino Unido. Da implementação destas infra-estruturas, baseadas em cabos de fibra óptica, depende o acesso generalizado dos cidadãos à Internet de alta velocidade.
Esperam-se grandes benefícios económicos e sociais mas há ainda muitas incertezas: «Ninguém sabe até onde podem ir comercialmente» além de que «custam significativamente mais do que as redes de primeira geração», disse Matt Yardley.
O estudo da Analysis Mason, para o Governo britânico, baseou-se na análise a dezasseis casos europeus de implementação de redes de segunda geração, como o projecto Asturcon, nas Astúrias, a Citynet Amsterdam ou a NetCologne.
SOL