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O responsável pela concessão da praia do Forte Novo, em Quarteira, está «desesperado» com a dificuldade em contratar nadadores-salvadores, oferecendo 800 a 1000 euros a quem tiver disponibilidade «imediata», divulgou à Lusa o responsável. Rui Rocha, de 47 anos de idade, tem uma concessão na praia do Forte Novo, em Quarteira, onde presta diariamente a sua total assistência das 09:00 às 20:00, pois desde Janeiro que não consegue contratar ninguém para assegurar o apoio e vigilância às centenas de banhistas que frequentam a praia desde o início da época balnear.
«Estou muito preocupado», disse, «esta é uma situação de emergência pública», considerou, lembrando o facto de estar perante os meses com maior afluência de pessoas nas praias algarvias.
Segundo o responsável, a partir da próxima semana a praia do Forte Novo vai estar em «alerta vermelho», com a presença de dezenas de crianças, admitindo não ser capaz de tomar conta dos cerca de 500 metros de areal sozinho.
«Eu tenho responsabilidade social e se não cumprir as minhas funções, sou multado pela Polícia Municipal ou até acusado de crime público», declarou o responsável referindo-se à possibilidade de ocorrência de incidentes fatídicos.
Em 2007, segundo contou à Lusa, os concessionários depararam-se com grandes dificuldades de contratação de nadadores-salvadores na área de Quarteira, tendo mesmo algumas concessões encerrado.
De acordo com o concessionário, existem mais de 5000 pessoas com o curso de nadador-salvador em Portugal e, «ao que parece, é tudo gente jovem que não quer trabalhar».
Na sequência de inúmeras solicitações dirigidas à Câmara Municipal de Loulé, à Junta de Freguesia de Quarteira e ao Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), os quais remetem sempre o assunto para outras entidades, adiando a resolução do problema, Rui Rocha solicitou os meios de comunicação social para divulgar o seu contacto para uma possível contratação «urgente».
O concessionário oferece entre 800 a 1000 euros a quem tiver «disponibilidade imediata» para trabalhar na praia até o final da época balnear, 30 de Setembro, e terá que obter o curso de nadador-salvador certificado pelo ISN, sendo maior de idade, independentemente do sexo.
Diario.iol.pt
«Estou muito preocupado», disse, «esta é uma situação de emergência pública», considerou, lembrando o facto de estar perante os meses com maior afluência de pessoas nas praias algarvias.
Segundo o responsável, a partir da próxima semana a praia do Forte Novo vai estar em «alerta vermelho», com a presença de dezenas de crianças, admitindo não ser capaz de tomar conta dos cerca de 500 metros de areal sozinho.
«Eu tenho responsabilidade social e se não cumprir as minhas funções, sou multado pela Polícia Municipal ou até acusado de crime público», declarou o responsável referindo-se à possibilidade de ocorrência de incidentes fatídicos.
Em 2007, segundo contou à Lusa, os concessionários depararam-se com grandes dificuldades de contratação de nadadores-salvadores na área de Quarteira, tendo mesmo algumas concessões encerrado.
De acordo com o concessionário, existem mais de 5000 pessoas com o curso de nadador-salvador em Portugal e, «ao que parece, é tudo gente jovem que não quer trabalhar».
Na sequência de inúmeras solicitações dirigidas à Câmara Municipal de Loulé, à Junta de Freguesia de Quarteira e ao Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), os quais remetem sempre o assunto para outras entidades, adiando a resolução do problema, Rui Rocha solicitou os meios de comunicação social para divulgar o seu contacto para uma possível contratação «urgente».
O concessionário oferece entre 800 a 1000 euros a quem tiver «disponibilidade imediata» para trabalhar na praia até o final da época balnear, 30 de Setembro, e terá que obter o curso de nadador-salvador certificado pelo ISN, sendo maior de idade, independentemente do sexo.
Diario.iol.pt