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Presidente da ANAREC disse que a adesão ao boicote foi reduzida

Hdi

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Set 10, 2007
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O presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Augusto Cybrom assinalou que a adesão ao boicote dos postos de combustível foi "pouca e que a ANAREC não só se demarcou do boicote como também critica o movimento".

O apelo ao boicote, que tem circulado na Internet há semanas, está marcado para os primeiros três dias de Junho e pede aos automobilistas para não comprarem gasolina nos postos de combustível da GALP, BP e Repsol de forma a combater o aumento do preço dos combustíveis.

"Este boicote não faz sentido porque prejudica os revendedores e concessionários das gasolineiras e não as petrolíferas", explicou Augusto Cybrom.

O presidente da ANAREC destacou que a adesão ao boicote tem sido reduzida e que se sente "aliviado que o movimento não se tenha realizado, porque não são as empresas petrolíferas que acabam afectadas mas sim os revendedores e os concessionários"

"Ontem foi um dia perfeitamente normal nos postos de combustível e parece não teu havido qualquer efeito nas vendas", disse Augusto Cybrom.

O presidente da ANAREC indicou que vários membros da associação analisaram a utilização dos postos de combustível em várias zonas do país e relataram que o consumo foi normal.

Augusto Cybrom explica que "os efeitos de um boicote podem ser negativos para os trabalhadores dos postos de combustível, sem afectar verdadeiramente as empresas petrolíferas que aumentam os preços"

"Ainda bem que não se realizou, porque um boicote tem um impacto económico forte. Os primeiros três dias de um mês podem ser 10% do negócio dos concessionários", destaca Augusto Cybrom.

Lusa
 
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