- Entrou
- Fev 4, 2008
- Mensagens
- 3,493
- Gostos Recebidos
- 0
Os países mais ricos chegaram a acordo sobre a necessidade de responder à escalada dos preços dos alimentos e do petróleo, e à subida da inflação.
Os países do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) apelaram também para um equilíbrio entre a produção e o consumo do petróleo, de modo a fazer baixar os preços nos mercados mundiais.
"Durante a nossa discussão sobre a economia mundial, constatámos que o crescimento diminuiu, mas mantivemos uma atitude positiva quanto às perspectivas", lê-se no comunicado.
"Todavia, reconhecemos a necessidade de responder em particular às questões colocadas pelo nível elevado dos preços do petróleo e da alimentação e às pressões inflacionistas mundiais, bem como à estabilidade dos mercados financeiros e à luta contra o proteccionismo".
Sobre as alterações climáticas, os Oito recordaram o seu empenho, anunciado na véspera, de reduzir em 50% as suas emissões poluentes até 2050, sublinhando que este objectivo só poderá ser atingido através de iniciativas de âmbito mundial.
Reconheceram no entanto que "o que as principais economias desenvolvidas farão será diferente do que as principais economias em vias de desenvolvimento farão".
JN
Os países do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) apelaram também para um equilíbrio entre a produção e o consumo do petróleo, de modo a fazer baixar os preços nos mercados mundiais.
"Durante a nossa discussão sobre a economia mundial, constatámos que o crescimento diminuiu, mas mantivemos uma atitude positiva quanto às perspectivas", lê-se no comunicado.
"Todavia, reconhecemos a necessidade de responder em particular às questões colocadas pelo nível elevado dos preços do petróleo e da alimentação e às pressões inflacionistas mundiais, bem como à estabilidade dos mercados financeiros e à luta contra o proteccionismo".
Sobre as alterações climáticas, os Oito recordaram o seu empenho, anunciado na véspera, de reduzir em 50% as suas emissões poluentes até 2050, sublinhando que este objectivo só poderá ser atingido através de iniciativas de âmbito mundial.
Reconheceram no entanto que "o que as principais economias desenvolvidas farão será diferente do que as principais economias em vias de desenvolvimento farão".
JN