• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Gasóleo subiu 17,27 % e gasolinas 7,35 % nos primeiros cinco meses do ano

Hdi

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 10, 2007
Mensagens
3,920
Gostos Recebidos
0
Os preços dos combustíveis subiram 17,27 por cento no gasóleo e 7,35 por cento nas gasolinas entre Janeiro e Maio deste ano, de acordo com os dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Os dados relativos à evolução dos preços médios dos combustíveis apontam para uma subida de 17,27 por cento no gasóleo rodoviário, que passou de 1,205 euros o litro no início de Janeiro para 1,413 euros no final de Maio.

A gasolina sem chumbo 95 octanas subiu 7,35 por cento ao passar de um preço médio de 1,387 euros por litro no inicio de Janeiro para 1,489 euros no final de Maio.

A gasolina sem chumbo 98 octanas registou a mesma evolução, dos 1,472 euros por litro no início de Janeiro para os 1,580 euros por litro no final de Maio.

A média dos preços em cinco meses ronda os 1,254 euros o litro no gasóleo, os 1,403 euros na gasolina sem chumbo 95 octanas e os 1,487 euros na gasolina sem chumbo 98 octanas.

Os dados da DGEG demonstram ainda que os preços no início de Janeiro eram já superiores à média de preços registada no ano anterior.

Entre as seis maiores empresas no mercado, nos primeiros quatro meses do ano registaram-se 21 alterações nos preços da gasolina 95 e 25 alterações nos preços do gasóleo, segundo os dados da Autoridade da Concorrência (AdC).

A AdC refere também no seu relatório sobre o mercado dos combustíveis que o valor acumulado liquido das subidas dos preços variaram entre os 5 e os 7,7 cêntimos no caso da gasolina 95 e entre os 10 e os 13,5 cêntimos no caso do gasóleo.

O aumento do preço dos combustíveis está a causar forte contestação por parte de vários sectores económicos em Portugal e na Europa.

Depois da greve de seis dias dos pescadores, que afectou todo o país, está marcada para hoje ao fim da tarde uma marcha lenta de camiões, de empresas do centro e do norte do país, que ameaça entupir as entradas e saídas da cidade do Porto.

Um grupo de empresas de transporte de mercadorias convocou para segunda-feira uma paralisação em "vários pontos estratégicos", como portos, auto-estradas, estradas nacionais e refinarias, em protesto contra o repetido aumento dos preços dos combustíveis.

A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) não está associada a esta greve, mas hoje reivindicou a harmonização fiscal com Espanha.

Lusa
 
Topo