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Verão em piscinas nao convencionais

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Fev 4, 2008
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Podem ser exteriores ou interiores e são actualmente uma opção para quem não tem orçamento suficiente para fazer férias numa praia longe de casa. Algumas já têm incluídos sistemas que simulam a agitação marinha e começam a surgir cada vez mais de norte a sul do País
O Verão é para a esmagadora maioria das pessoas sinónimo de banhos de sol e de água, de preferência à beira-mar. Em Portugal ou no estrangeiro. Na praia ou na piscina.

Mas muitos portugueses não têm posses para fazer férias em estâncias balneares, mesmo no seu próprio País. Nem possuem piscina na sua propriedade, privilégio de uma minoria. Por isso, são muitos aqueles que optam por frequentar piscinas públicas.

A apetência pela água nesta altura do ano é como que um regresso às origens da humanidade, de onde saiu há milhões de anos. Poucos são os que não se sentem atraídos pelo contacto com a água.

Contudo, em tempo de crise, as férias longe de casa, sobretudo para quem tem filhos, são dificultadas pelo orçamento familiar. Assim, as piscinas públicas, exteriores ou interiores, de água doce ou salgada, à temperatura ambiente ou aquecida, parada ou agitada, têm cada vez mais procura e surgem um pouco por todo o País. Isto apesar de algumas praticarem preços que também inibem ou limitam o seu acesso.

Desde piscinas com água salgada a aquecidas, às de água doce às de ondas artificiais, construídas nas rochas, em centros urbanos ou criadas pela natureza ao longo dos anos, DN deixa hoje aqui seis exemplos, de norte a sul do País, passando pelas ilhas de piscinas não convencionais. Para que a época estival possa ser sinónimo de lazer e convívio.|

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